Os sentimentos

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Assim como qualquer forma, cor ou tom tem seu padrão único e reconhecível, também é para os sentimentos.

Você pode reconhecer o ódio, paixão, inveja, raiva, ciúme e qualquer outro sentimento em qualquer pessoa que o expresse. Sendo assim, fica claro que estes são padrões definidos, únicos, energias vivas.
Não é cada uma das bilhões de pessoas do planeta que coincidentemente “inventam” dentro de si aquelas sensações exatamente iguais.

Qualquer ser inteligente percebe que sentimentos são vivos e independentes das pessoas em que habitam, por isso vão e vem e todos os conhecem. São forças, frequências nas quais as vezes nos sintonizamos.

Quando ali estamos, aplicamos nossa energia naquela egrégora, fortalecendo aquela frequência, sendo o corpo dela.
No reino de Jeová essas frequências ficam ocultas no inconsciente pois são classificadas como demoníacas e ninguém aceita para si mesmo ou para outros que está possuído por forças autônomas. “Se Eu não controlo essa raiva, ou ciúme, então não sou Eu, é algo que me controla” e só a “fé e obediência a Jeová” pode salvar do inferno.

Assim foi por muito tempo e ainda é para muitos. Uma lógica segura. Diante disso as pessoas bloqueiam a canalização dessas sensações no consciente, fazendo o possível e impossível para
“dominar esses demônios”, afim de ir para o céu e não pecar.
Quando a religião está forte o bastante, isso funciona, de certo modo, em questões práticas. Indivíduos evitam permitir que as sensações os dominem, ainda que por medo.

Algumas dessas frequências não expressadas ou não devidamente canalizadas, acabam criando doenças. Nos tempos de hoje onde o medo a Jeová já não impede as pessoas de fazerem o que querem, essas frequências vagam livremente pelos egos humanos, criando caos e confusão.

Acontece que essas frequências são parte da construção da luz. Estão no inconsciente e consciente coletivos. São perspectivas que os reinos de nossa consciência constroem na formação da luz. São as cores, os ângulos do todo.

Cada cor, forma e tom tem uma sensação. Se são positivas de um lado, ao traduzi-las de uma perspectiva contrária, terá seus opostos negativos canalizados.
Portanto, é naturalmente impossível que as sensações negativas deixem de existir. Elas são fundamentais para a existência das sensações positivas, tanto quanto o baixo é para o alto, e a
esquerda para a direita. Um faz o outro; a opção é o Ser-Celta. (…)

Fonte: Livro Lucifer – Onde a Verdade é a Lei – Bob Navarro página: 367

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