Educar um filho em meio ao caos em que se encontra o coletivo e as relações familiares pode ser desafiador. Alguns estudos indicam que, até os 7 anos de idade, a criança está formando as crenças-raiz que irão direcionar seu comportamento durante a vida adulta.
Isso coloca uma responsabilidade enorme nos pais, principalmente por serem os pilares, os primeiros modelos de vida que o filho conhece, e ele aprende, por padrão, os valores que os pais passam, repetindo seus comportamentos.
Essa dinâmica faz os pais tentarem não passar aos seus filhos os mesmos traumas a que foram submetidos, e por vezes confundem o amor com o sentimento de projeção, reconhecendo seus próprios traços de personalidade nos filhos e desejando que eles alcancem os sonhos que eles mesmos não alcançaram.
Um exemplo disso é quando se tornam muito rígidos em certos aspectos, principalmente quando veem seu próprio traço egóico no filho, reagindo com raiva desproporcional. O contrário também pode acontecer, de ser complacente demais quando a situação exigia um pouco mais de autoridade e disciplina, por se lembrarem de quando eles mesmos foram posicionados com mais dureza na infância, ato que pode ter gerado uma lembrança não tão prazerosa em si mesmos, então evitam fazer isso com a criança.
Por estarem ainda, inconscientes de seus impulsos emocionais, sonhos e traumas, por mais que queiram proteger seus filhos, os pais acabam repetindo o mesmo padrão de crenças a que foram submetidos, mesmo que em contextos diferentes, sem perceber.
Tudo começa pela relação com nossos pais
Abordando essa problemática sob a ótica da Conscienciologia Cristã, é preciso se lembrar de que Deus nos dá os pais que precisamos, pois Ele é inteligência suprema e sabe o que cada um de nós precisa p’ra se lapidar e se desenvolver.
Com essa consciência, aprendemos a ser gratos aos nossos pais, mesmo sendo eles, em alguns casos, geradores de traumas e crenças que nos levam a comportamentos causadores de sofrimento. Isso ocorre para termos a oportunidade de exercitar o verdadeiro amor, não aquele que quer só os afagos e carinhos dos momentos doces, mas que valoriza e agradece também as experiências dolorosas e traumáticas que eles nos causaram, pois nos fizeram fortes e resilientes.
Resolvendo essa questão com os próprios pais, estando em paz com eles, amando-os e honrando-os pelo que foram, é possível educar os próprios filhos com mais consciência. E então aquela culpa de ter sido demasiado rígido e até ríspido passa, pois os filhos crescem, e tem que aprender que momentos assim fazem parte da vida e são o primeiro exercício para aprender a conhecer e domar o próprio cavalo.
Um novo amor filial
A grande questão está em ensiná-los que os pilares da realidade são o Amor e a Honra, mostrar o valor de cada um e porque o equilíbrio deles é necessário para poder viver com plenitude Ouvi-los, entrar no mundo deles, e adaptar a comunicação e os ensinamentos a serem passados de acordo com a idade e capacidade cognitiva de cada um. (Código Luciferiano: eu ensino as crianças).
Se os pais educarem seus filhos com essa consciência, além de se surpreenderem por descobrir o justo-amor que sentem por seus filhos, de reconhecer a individualidade deles, não amando-os apenas por ser um reflexo de si mesmos, mas apreciando-os pelos seres únicos que eles são, estarão contribuindo com a sociedade como um todo, formando seres humanos mais conscientes, bem estruturados emocionalmente e alinhados com a vontade de Deus.
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