Ao menos 14 Estados e 15 cidades decidiram suspender a vacinação contra a covid-19 em grávidas com comorbidades*. As decisões ocorreram por conta da recomendação de suspensão pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) do uso da vacina da AstraZeneca em gestantes.
Em nota, a agência informou que a orientação “é resultado do monitoramento de eventos adversos feito de forma constante sobre as vacinas covid em uso no país”.
Não foram especificados quantos e quais eventos adversos a agência identificou em mulheres grávidas. A nota técnica ainda não foi divulgada.
Os Estados que suspenderam a vacinação são: São Paulo, Rio de Janeiros, Acre, Alagoas, Amazonas, Goiás, Mato Grosso do Sul, Sergipe, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Rondônia, Pernambuco e Paraíba.
No Paraná, a cidade de Foz do Iguaçu também paralisou a imunização por causa da decisão da Anvisa. O mesmo aconteceu em Juiz de Fora, em Minas Gerais.
Caruaru (PE) teve uma decisão da prefeitura para interromper a vacinação, apesar de também ter a suspensão por parte do Estado. O mesmo aconteceu nas cidades paulistas de Araraquara, Rio Claro, São Carlos, Birigui, Olímpia, Penápolis, Rio Preto, Campinas, Franca e Ribeirão Preto, e nas regiões do Vale do Paraíba e Baixada Santista.
Em São Paulo, o grupo começaria a ser imunizado nesta 3ª feira (11.mai.2021). De acordo com o comunicado da Secretaria Estadual de Saúde, a suspensão é temporária até que se tenha mais informações sobre a segurança da vacinação para o grupo.
“Novas orientações serão comunicadas após pareceres técnicos do Programa Nacional de Imunização (PNI) do Ministério da Saúde e da Anvisa“, diz a nota.
A vacinação poderia continuar com a CoronaVac, mas as doses da vacina estão começando a faltar no Estado. Na cidade de São Paulo, por exemplo, só há doses disponíveis para a 2ª aplicação, segundo o secretário municipal de saúde, Edson Aparecido.
A falta de doses da CoronaVac e da Pfizer para o grupo também fez com que o Rio de Janeiro paralisasse sua campanha com as grávidas. A capital do Estado estava vacinando as grávidas com comorbidades desde o dia 20 de abril. Em todo o Estado, a única vacina utilizada no grupo era a da AstraZeneca, de acordo com o que disse o secretário estadual de saúde, Alexandre Chieppe, ao G1.
Algumas capitais, que tem doses da Pfizer disponível, vão seguir a vacinação com esse imunizante. São elas: Porto Velho (RO), João Pessoa (PB), Manaus (AM) e Maceió (AL).
Leia a íntegra da nota da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo:
“O Plano Estadual de Imunização (PEI) contra COVID-19 decidiu suspender temporariamente a vacinação de gestantes com comorbidades, prevista para começar hoje (11) em todo o estado, em virtude do comunicado da Anvisa emitido na noite desta segunda-feira (10).
Novas orientações serão comunicadas após pareceres técnicos do Programa Nacional de Imunização (PNI) do Ministério da Saúde e da Anvisa“.
*comorbidade: Por definição, as comorbidades ocorrem quando há associação entre duas ou mais doenças, ao mesmo tempo, em um paciente. No caso do coronavírus, doenças preexistentes como diabetes, hipertensão, asma e tuberculose estão entre as principais que podem afetar e agravar o estado de saúde de pacientes, levando à internação ou mesmo à UTI.
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A falta de planejamento, e medidas tardia é nisso que da não é Sr presidente…!? LPN
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Gratidão.
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Poxa, que tenso… vejo muita gente tendo reação à Astrazeneca! Luz p’ra nós!
Tenso.
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Complicado, Acho que enquanto nao estabelecem parametros seguros pra esse grupo especifico a melhor solucao no momento continua sendo o distanciamento social, mascara e higienizacao constante das maos.
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Gratidão pelo post! Luz p’ra nós!
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