Pandora e a Criação dos Deuses

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Segundo o ‘mito’ da criação do Olimpo, relatado por Hesíodo na Teogonia, Urano (céu) veio todas as noites cobrir a Terra (Gaia), mas ele odiava as crianças geradas. (vejam os momentos se repetindo, dois opostos se dando perspectiva e se transformando, sem querer deixar de ser o que são.) Hesíodo refere, como descendentes de Urano, os Titãs, seis filhos e seis filhas (12 momentos), os Cem braços e os gigantes com um só olho, os Ciclopes. (Demais variações criadas, sendo estes mais limitados. Animais(repete sensação) ou ‘robôs’ (repete lógica). Urano aprisionou os filhos mais novos de Gaia no Tártaro, nas entranhas da Terra, causando grande dor a Gaia. (momento 11, sacrifício dos filhos (desdobramentos dele mesmo) para que ele fique no 12 dominando o abstrato 13- sem filho
que a represente (momento messias, Lucifer, novo 1 sobre 12) Ela forjou uma foice e pediu aos filhos para castrarem Urano. Apenas Cronos o fez, (o tempo, daí a palavra “cronologia”).
Obviamente, este seria o único momento que faria aquela mudança, pois é o próprio tempo, ou a própria consequência mutável que cedo ou tarde certamente virá, então ele concordou.

Ele emboscou seu pai, castrou-o e lançou os testículos cortados ao mar. Do sangue derramado de Urano sobre a Terra nasceram as três Erínias (momento da fúria, vingança e loucura-inominável), do esperma derramado veio as Melíades (Ide (visão), Adrasteia (inescapável), Amalteia (alívio), Adamanteia (indomável), Kinosoure (guardar), Helike (circular) e Melisse (doçura)). Reparem que se trata da materialização da lógica. A partir dos testículos lançados ao mar nasceu Afrodite (momento do amor, sexo e beleza). A foice ensanguentada foi enterrada na terra e daí nasceu a fabulosa tribo dos Feácios (tribo de homens). Depois de Urano ter sido deposto, Cronos re-aprisionou os Hecatônquiros e os Ciclopes (criados por Urano como robôs de lógica ou força, igual grays e etc) no Tártaro. Urano e Gaia profetizaram que Cronos, por sua vez, estava também destinado a ser derrubado por seu próprio filho, e assim, o Titã tentou evitar essa fatalidade devorando os seus filhos. Zeus, graças as artimanhas de sua mãe Reia
(fertilidade), conseguiu evitar este destino. Ela deu uma pedra num pano para Cronos que a comeu achando ser Zeus
(Lógica). Este cresce e dominando os momentos libertados descritos acima, domina Cronos (tempo), assim o obriga a vomitar outros devorados, que após libertados se juntam a Zeus formando os 12 Deuses do Olimpo. Lembrem-se do Rei Zeus e sua guerra para chegar ao trono no conto Sumério que estudamos aqui, descrevendo a chegada de Zeus a partir da visão das tribos e tomando o lugar de outro Rei. Cada um interpreta dentro de sua realidade, mas o que acontece são as ações e reações entre frequências e momentos. Conforme a consciência evolui, compreende seus passos anteriores e cria nova perspectiva, novo reino sobre o anterior. Veja que os Titãs representam estes momentos básicos, com alto, baixo, tempo e etc…

Perspectiva sobre perspectiva gerou-se mais Titãs, e quando acrescentado de lógica temporal, temos os Deuses.
Assim como também o 13, representado pelo Titã Prometeu, continuou existindo, sendo o abstrato, a liberdade, e conflitando com as regras de Zeus (Odin, Jeová, lógica temporal) que ‘ilude’ os homens para que estes se limitem e mantenham seu reino. Odin é Jeová no reino Luciferiano. Que apesar de ter a mesma lógica, aceita a sobreposição do abstrato.
Prometeu significa o que pensa antes, criou o ‘primeiro’ Homem com Epimeteu, o que pensa depois, e era seu irmão.
Criou os animais e deu-lhes os atributos. Quando chegou ao homem, não havia mais nenhuma qualidade para dar-lhe (lembrem-se que a personalidade é animal, e o homem a manipula). Pediu socorro ao seu irmão Prometeu, que então roubou o fogo dos Deuses e o ofertou aos homens, ensinando-lhe também como trabalhar com ele. (Conhecimento para manipular a personalidade. -Ego. Veja que é o mesmo momento Lucifer, que traz a Luz. Por mais mágica que seja a história, a lógica nos acompanha; tentem enxergar os momentos ao invés dos teatros, percebam como o homem, por dominar os momentos anteriores, já começa a recriar um novo reino e invadir o reinado divino, assim como os Deuses fizeram com os Titãs).

Epimeteu foi esposo de Pandora, que em grego significa “a que possui todos os dons”(mulher, círculo. interage com
todas as qualidades mas não as domina sem reta), um presente de Zeus para ele. Na verdade, Zeus queria se vingar de Prometeu, Epimeteu e da humanidade, que possuía o fogo que fora roubado dos céus. – C0m o fogo, veio a Liberdade.
Epimeteu foi enganado por sua esposa, (mulheres são o círculo, a sensação. Elas vivem o momento muito mais intensamente do que o homem que é a soma de círculos passados e posicionados, ou seja, a reta, a lógica.)
As mulheres são a emoção e por isso são mais difíceis de prever, pois acabam tendo muito poder junto de pouco controle. Essa é a razão pela qual Jeová as limita tanto. (Lucifer as liberta, dando junto o Conhecimento. Parece bondade, mas isso depois leva o mundo ao Caos, questão que Jeová resolve. Então, de algum jeito, é também parte do Plano, como sempre é, para mostrar Perspectivas através do Teatro.)

Pandora abriu um vaso que Epimeteu guardava a mando de seu irmão, Prometeu. Ela abre a caixa a qual continha todos os males que viriam para tornar a vida do homem em um caos, mas fecha rapidamente, restando dentro apenas a esperança. (Momento abstrato). Vejam que ela reflete seu homem, irmão de Prometeu, que com a lógica o respeita e sabe seu lugar, no entanto, ela refletirá sensações que ele controla e ela sucumbirá, em busca de poder, abre a caixa.

Após este desastre, Epimeteu e Pandora geram Pirra, que mais tarde desposa Deucalião (filho de Prometeu e sobrevivente do Dilúvio). Estes dois dão a luz à Heleno, que é patriarca da civilização Grega. Vejam como o desdobramento dos momentos levam os reinos de um ponto a outro em um giro eterno, como está acontecendo agora mesmo conforme lê.
Ao longo de séculos, vários autores retomaram a história de Prometeu e o colocaram como figura que representa a vontade humana por conhecimento (mesmo tendo que passar por cima dos Deuses). A captura do fogo é vista como a busca do conhecimento até pela ciência moderna.
Dentre esses autores, o poeta romântico alemão Goethe escreveu um pequeno poema de 8 estrofes sobre a lenda de Prometeu intitulado de Prometheus (1774) do qual segue-se um trecho:

“Encobre o teu Céu ó Zeus
com nebuloso véu e,
semelhante ao jovem que gosta
de recolher cardos
retira-te para os altos do carvalho ereto
Mas deixa que eu desfrute a Terra,
que é minha, tanto quanto esta cabana
que habito e que não é obra tua
e também minha lareira que,
quando arde, sua labareda me doura.
Tu me invejas!
(…)
Eu honrar a ti? Por quê?
Livraste a carga do abatido?
Enxugaste por acaso a lágrima do triste?
(…)
Por acaso imaginaste, num delírio,
que eu iria odiar a vida e retirar-me para o ermo
por alguns dos meus sonhos se haverem
frustrado?
Pois não: aqui me tens
e homens farei segundo minha própria imagem:
homens que logo serão meus iguais
que irão padecer e chorar, gozar e sofrer
e, mesmo que sejam parias,
não se renderão a ti, assim como fiz”

Goethe descreve um homem extraordinário, que se nega a venerar Deuses e, como ato de rebeldia, se prontifica a fazer homens segundo a própria imagem que não precisem venerar os Deuses. Essa questão de rebeldia aos Deuses e de criação de vida é um tema que permeia a sociedade moderna até hoje. Alguns anos depois da publicação de seu poema, sobre Prometeus (Consciência Coletiva feita de todos os homens) surgia na Inglaterra dominada pelos judeus a figura de “Frankenstein – O Moderno Prometeu”, que é um ser criado de vários humanos que ganhou vida através de seu cientista, ridicularizando Lucifer mais uma vez.
Prometeu aparece na obra do poeta épico grego do fim do século VIII a.C., Hesíodo. Prometeu é filho do titã Jápeto (mortalidade) com Clímene (Águas que renascem, ressurreição), umas das oceânides.
Hesíodo descreve Prometeu como um desafiante inferior a onipotência e onisciência de Zeus. Num célebre episódio, durante um banquete destinado a selar a paz entre mortais e imortais, Prometeu foi responsável por aplicar um estratagema em Zeus, ele colocou duas oferendas diferentes diante do Deus olímpico: uma consistia de uma seleção de carne dentro de um estômago de boi (alimento dentro de um exterior repulsivo), enquanto a outra consistia dos ossos do boi envoltos em “reluzente gordura” (algo impossível de ser consumido dentro de um exterior atraente). Zeus escolheu a segunda (externo ao invés de interno. Pensar ao invés de sentir. Manter a aparência(território): Leão) – abrindo assim, um precedente para os futuros sacrifícios, e a partir de então, os humanos teriam passado a ficar com a carne dos animais que sacrificavam, dedicando aos deuses apenas os ossos, envoltos numa camada de gordura.

O truque enfureceu Zeus, que retirou o fogo dos humanos como forma de retribuição. Prometeu, por sua vez, roubou
o fogo dentro de um gigantesco caule de funcho, devolvendo-o à humanidade. Isto enraiveceu ainda mais Zeus, que
enviou Pandora, como dissemos, – a primeira mulher, para viver com os homens. Forjada por Hefesto a partir do barro (momento material Terra, lógico com abstrato água “modificações moleculares” – Corpo físico), e trazida à vida por obra dos quatro ventos (abstrato vento organizado no material 4, -Alma do mundo plasmando em perspectiva temporal. – Consciência – Reparem que a lógica está lá para quem sabe ler.)
– Todas as Deusas do Olimpo reuniram-se para adorná-la.

“Dela descende a geração das femininas mulheres”, escreveu Hesíodo, “dela é a funesta geração e grei das mulheres,
grande pena que habita entre homens mortais, parceiras não da penúria cruel, porém do luxo.” – Diz ele.

– Como dissemos, referência ao fato de que sem conhecimento elas são abstratas e refletem apenas o momento presente, levando-o em conta muito mais do que suas memórias (reta), assim sendo, muitas vezes elas dão preferência ao momento em que estão, como se fosse o único, e acabam passando por cima do momento anterior, que as vezes inclui sua palavra e opinião. Dessa forma, podem parecer “inconstantes e traiçoeiras” às vezes, “interesseiras” – seja com amigos, família ou maridos, não por maldade, mas por consequência, por buscarem alívio em toda sua intensidade que abstratamente escondem. Não é machismo, é ciência. Mesmo elas, preferem amigos homens por essa razão. Repetindo, elas são um reflexo do momento presente, abstrato, feminino, circular, e é muito difícil saber de que lado está a face do círculo, mesmo para elas. Por isso, precisam de uma reta consistente, que seja o raio da roda, a direção, mostre a face do círculo. Então surge a criatura mais maravilhosa do Cosmo.

Mas antes, todos os momentos, por mais diferentes que possam ser, parecem tão reais para elas quanto o anterior.
Cada sentimento, cada opinião. Dessa maneira, de um minuto para outro, parecem outras pessoas, mesmo para elas mesmas. Por isso precisam de uma reta consistente ao lado. (Sem Conhecimento, a mulher precisa de um homem que dê segurança e direção.
Algumas acabam dominando sua energia masculina, ou se apegam a teorias(lógica.) Grande parte se perde nos giros do próprio ser feminino.
Diante disso, obviamente elas priorizam estabilidade, sentir-se bem, senão enlouquecem; já que a sensação presente
é muito mais intensa do que suas memórias, diferente do homem. Obviamente, dinheiro e poder proporcionam momentos de prazer e felicidade, segurança e novidades, assim, muitas delas darão preferência aos homens que tenham tais condições, já que de qualquer forma, a maioria é de idiotas que irão machucá-las, pois estão cegos neste mundo judaico.
Só o Amor é mais forte do que isso, pois é mais forte do que tudo, no entanto, se pegarão frequentemente sendo vítimas delas mesmas caso não conheçam e dominem tais fatores naturais. Homens também traem, mas normalmente, nunca decidem não trair. Quando assim o fazem, possuem muito mais
controle de decisão, pois são a soma de sensações passadas (reta – círculos alinhados), e não a consequência da sensação presente (circulo – retas espalhadas) como as mulheres. No entanto, neste reino judaico, os homens não aguentam mais a vida que levam e se entregam pros prazeres que têm.
Nos reinos Luciferianos, as mulheres ficam com seus parceiros diante da luz da alma, que dá direção, achando muitas vezes a conexão vibracional plena, reflexo total da Consciência, que refletirá sua “Alma Gêmea”, que é o verdadeiro Amor.

Alma Gêmea – Geometria Sagrada

Voltando a Prometeu, que por sua vez, como castigo eterno, foi acorrentado a uma rocha no Cáucaso, onde seu fígado era devorado cotidianamente por uma águia, apenas para vê-lo regenerar-se durante a noite, segundo a lenda, devido à sua imortalidade. Anos mais tarde, o herói grego Héracles (Hércules romano) filho de Zeus e uma mortal, -igual a Dionísio- abateria a águia e libertaria Prometeu de seus grilhões. Lucifer volta só a “noite”, – aos poucos faz revoluções até que volte para reinar por um período. Ou seja, desdobra os momentos físicos novamente até que consiga refletir-se por completo, ou “encarnar como messias”, o “Herói” que com coragem, força e conhecimento liberta o povo. Assim, Hércules (ego material temporal) desdobra-se e reflete Lucifer novamente – Consciência coletiva eterna. A águia abatida, representa a lealdade a Zeus. (Lucifer/Prometheus “trai” Jeová/Zeus) – Hércules é filho de Zeus, tal como Lucifer é, em todos os messias, – o filho 3/13 refletindo na Terra (teatro temporal) o abstrato feminino mãe, e controlando a lógica masculina pai, ambos os aspectos opostos da consciência coletiva, – a Luz, como já estudamos. Filho de Sirius e Orion = Plêiades.

Vejam como é claro que Deuses, raças e todos os “mitos” são na verdade a interação destes mesmos momentos de sempre.
O processo é sempre o mesmo, o que varia é a desdobra a cada tempo, em termos lógicos e teatrais. Daí vem o que estranhamos ou consideramos familiar; pois só temos nossa própria referência temporal, nossos teatros ilusórios para “comparar” e entender esse mesmo processo básico. Já estudamos como o “teatro” que chamamos de realidade é uma ilusão da perspectiva coletiva, que vai se alterando de tempos em tempos para que o movimento nunca pare, estruturando assim, o corpo da própria Luz.


Fonte:
Livro Lucifer – Onde a Verdade é a Lei. – Bob Navarro
(Para melhor entendimento leia a obra completa)

 

 

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