A instigante mulher caucasiana de 3 mil anos

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Em 1980, no deserto de Taklamakan, localizado em Xinjiang, uma região autônoma da República Popular da China, foram encontradas diversas múmias da civilização tocariana, um povo indo-europeia que viveu na Ásia Central, por volta do ano 1.000 a.C.. Entre os esqueletos descobertos, estava o de uma mulher, extremamente bem preservado, que intrigou pesquisadores.

Acredita-se que a mulher tinha cerca de 40 anos quando morreu, devido à causa desconhecidas. Os traços da múmia levou o sinologista americano, Victor H. Mair, a definir que ela pertence à raça caucasiana, assim como os outros restos mortais que foram retirados do mesmo local.

O esqueleto mostra que a pessoa era alta, loira, com um nariz alongado. Seus cabelos estão presos em duas tranças, quase que, perfeitamente conservadas. O tecido de suas vestes se assemelha ao usado pelos celtas.

Conhecida como uma das múmias de Tarim, pois seu cadáver estava próximo ao rio de mesmo nome, uma autópsia revelou que o corpo permaneceu preservado por conta da aridez e salinidade do deserto. As temperaturas congelantes também auxiliaram no processo de mumificação natural.

Juntamente ao seu corpo, foi encontrada a múmia de uma criança, no entanto, os arqueólogos não puderam responder se havia alguma relação entre eles. Apesar dos esqueletos terem sido encontrados em território chinês, eles eram descendentes de europeus.

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