Toda manhã, Melitta Bentz (1873-1950) tomava uma xícara de café. Mas, a cada gole, havia algo que a perturbava. O sabor amargo e os restos dos grãos moídos ficavam na sua boca e acabavam prejudicando aquele momento de prazer. Bentz, que era dona de casa, decidiu tomar então uma atitude. […]