Katrine Hildebrandt é cativada pela geometria e simetria, recorrendo a diagramas matemáticos ou científicos como ponto de partida para suas composições precisas de mídia mista. “Ao mesmo tempo, encontro beleza em momentos imperfeitos, não tangíveis e fugazes”, diz ela. “Acho que meu trabalho mistura a relação entre o controlado e o selvagem.”
A artista de Boston emprega materiais naturais como corante índigo, rattan e tecidos pigmentados. Ela também usa uma ferramenta de queima de madeira que queima linhas na superfície, referenciando a dualidade de permanência e impermanência. O trabalho é “simétrico, mas não perfeito”, ela diz.
Hildebrandt cria cores a partir de fontes naturais e, embora os corantes sejam tão resistentes à luz quanto possível, ela abraça as mudanças inevitáveis devido ao tempo e aos elementos. “Nada é permanente, nada é perfeito”, ela diz, “a vida e o trabalho estão em fluxo constante”.
Começando cada peça esboçando composições livremente no papel, Hildebrandt seleciona intuitivamente os materiais com base na cor ou textura que ela gostaria de alcançar. “Eu sempre deixo espaço para brincadeira e interpretação durante todo o processo”, ela diz. Com atenção meticulosa e metódica aos detalhes, a artista começa no centro do papel e trabalha para fora para mapear a composição, usando a repetição para criar uma sensação de ritmo visual e harmonia.
Com a ajuda de sua assistente de estúdio, a artista Ciara Scales , Hildebrandt está trabalhando em vários projetos, incluindo uma exposição com a Uprise Art programada para abrir em junho do ano que vem e a SCOPE Art Fair em Miami em dezembro com a Soapbox Arts. Se você estiver em Nova York, também poderá encontrar o trabalho dela apresentado pela Uprise Art na Art on Paper neste fim de semana.
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Observando as obras, a descrição do texto fez uma ótima explicação: “trabalhos que representam um fluxo constante com um ritmo visual e harmônico”. Belas artes de Katrine. LPN
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