O Arquétipo do Arco-íris

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O Arco-íris para nós, Luciferianos, significa muito. Além de refletir a simetria das 7 cores, ele está presente na Bíblia e em diversas culturas; sempre significando algo espiritual, conectando o homem ao dévico através da assinatura de Deus (7/12).

O Arco-íris também está muito presente na primeira infância, onde a criança tem o primeiro contato com as bases da vida; aprendem as primeiras palavras, aprendem sobre as cores, os animais e  lhes é apresentado diversas texturas e sabores através dos alimentos, e as crianças começam a interagir cada vez mais com a vida através dos Reinos Eternos. O mundo infantil guarda diversos símbolos que remetem à pureza, alegria, segurança e ao conforto. O Arco-íris é um desses símbolos, ele sempre está nas paredes das escolas do jardim de infância, está nos desenhos animados, e nos desenhos que pintávamos quando crianças.

Agora, o arco-íris também representa a bandeira do movimento social LGBT.  Segundo eles, representa a diversidade, mas ao se tratar de um movimento derivado da revolução sexual, necessariamente essa diversidade se remete à sexualidade. Os lgbt se apropriaram do símbolo do arco-íris e colocaram em sua bandeira propositalmente, se tratando de um símbolo espiritual, presente em diversas religiões, como também é um símbolo que remete ã infância. Então automaticamente eles instalariam sua bandeira em  muitos meios, de maneira despercebida e escancarada ao mesmo tempo.

Um dos principais meios de colocar os ideais da agenda Feminista (lgbt e revolução sexual) em prática na sociedade é através das mídias sociais. Uma ideia que parece inofensiva e que compra a maioria dos desinformados; que parece se tratar apenas de respeitar a escolha individual de cada um, mas quando se entrega essa escolha na mão de crianças muito cedo, coisas horríveis acontecem. A ideia do Feminismo e da liberdade sexual por trás é uma ideia é muito perigosa, que aflora os instintos mais primitivos do homem, e trata com irresponsabilidade a sexualidade (obviamente isso culminará em crimes de teor sexual, que a própria revolução sexual, em contrapartida, tentará descriminalizar).

Através do Arco-íris, o inconsciente coletivo conecta quase que automaticamente a bandeira LGBT agora. E através desse mesmo símbolo, esta manifestação se faz presente no mundo infantil cada vez mais cedo.

Existe um desenho na Netflix que muitas crianças pelo mundo todo assistem, e deixa bem clara a ideia LGBT através da “escola floresta arco-íris”. O desenho se chama Chip e Potato; tudo se passa dentro do Reino Animal, onde cada espécie de animal faz uma família na vila. A Chip é uma cachorrinha pug que no primeiro episódio da série, vai à escola (jardim de infância) pela primeira vez. O que eu sempre achei estranho nesse desenho é que a Potato, um ratinho de estimação da pug, é uma amiga secreta e a Chip esconde fingindo ser um bichinho de pelúcia, obrigando ela a mentir para os pais e praticamente a todos do desenho, menos um amigo que ela compartilha o segredo.

Nessa escola o arco-íris está em tudo, o professor entra com a bandeira do arco-íris em uma arvore (já fazendo a conexão do movimento Greenpeace, que hoje em dia conduz a massa de manobra da mesma forma que feministas e lgbt).

Close no banheiro da escola

No mesmo desenho existem cenas de um casal de zebras gay que tem dois filhos. Até poucos anos atrás os desenhos não pretendiam ensinar as crianças sobre temas controversos, sobre questões que não há consenso – como o casamento gay. Se algum pai ou mãe ainda tinham dúvidas, o mês de junho (orgulho lgbt) deixou isso mais claro.

O Canal da Nickelodeon no Youtube, publicou um vídeo em que a Drag Queen Nina West canta uma música sobre o mês do orgulho LGBT, explicando as cores da bandeira do movimento. Faz animações coloridas em meio a traços infantis. E como é impossível explicar o que significa LGBTQIA+ sem explicar o que é sexo, o conteúdo apresentado por esses canais infantis antecipa uma discussão delicada e fortemente ligada ao campo dos valores morais.

O Cartoon Network se juntou ao concorrente para comemorar o mês LGBT. O canal exibiu um vídeo que, além de uma “família” com dois pais, tem como protagonista uma adolescente que se identifica como um garoto.

A Disney+ também produziu conteúdo para marcar o mês LGBT. Em seu canal no Youtube foi publicado um minidocumentário da Marvel que celebra como “heroína” uma criança de 12 anos que nasceu um garoto e se identifica como garota.

Já a Pixar, que pertence à Disney, veiculou a animação “Out”; trata-se de um rapaz que se assume gay para os pais. Este desenho inclui um beijo gay. Em um breve depoimento o diretor da produção comemorou ser “o primeiro beijo gay em um filme da Disney”.

A Netflix foi mais longe e lançou SuperDrags, uma animação sobre um grupo de drag queens que combate o crime. Além disso, uma breve pesquisa no YouTube Kids, plataforma destinada às crianças, exibe uma variedade de vídeos com a temática LGBT.

A presença de conteúdo LGBT na programação infantil não significa que as crianças que consomem esse tipo de programação vão se tornar gays ou transexuais. Mas, se os estudos sobre a influência da TV sobre as crianças estiverem corretos, é provável que elas se tornam no mínimo mais inclinadas a adotar posições menos ortodoxas em temas como o casamento gay ou a mudança de gênero (entre outros). O argumento de que esses “são apenas desenhos”, que não têm efeitos notáveis sobre o comportamento das crianças, já foi refutado, a programação infantil tem o poder de influenciar os telespectadores: para o bem e para o mal.

O Stanford Children’s Health, da Universidade de Stanford, por exemplo, adverte os pais a terem cuidado antes de exporem as crianças a certos tipos de conteúdo – embora não mencione especificamente a questão da homossexualidade. “Conforme as crianças crescem e se desenvolvem, elas podem facilmente ser influenciadas pelo que elas veem e escutam, especialmente nas mídias digitais”, diz o texto, explicando que essa categoria abarca a TV, a internet e smartphones. “Os dados demonstrando a influência negativa da exposição de crianças à violência, sexualidade inapropriada e linguagem ofensiva são convincentes”, apontou outro estudo, publicado pelo National Institute of Health.

É comum usar os desenhos animados para aplicar ensinamentos às crianças. Existem muitos desenhos educativos que influenciam positivamente a criança; dentro da pedagogia os desenhos animados podem ser aplicados como uma ferramenta para a criança obter aprendizados e hábitos, como por exemplo o hábito de comer vegetais. Com o passar dos anos e com a evolução dos desenhos animados, psicólogos e pedagogos identificaram técnicas e formas de trabalhar o contato das crianças com a tecnologia, e pessoas má intencionadas usam esse mesmo potencial para espalhar conteúdo inadequado para as crianças. Pode-se identificar facilmente os pulsos sensoriais que a cena do desenho está transmitindo, que faz com que a criança se identifique através da sua própria experiencia de vida. Porém, esse contato pode ser muito nocivo e negativo para as criança se não for bem administrado. E como a maioria dos pais de hoje em dia usa o desenho como chupeta, temos crianças sendo vitimas de tais ideologias.

Desenho que retrata cenas de mentira para crianças: https://www.youtube.com/watch?v=yJgG8ShKz5w

Cada vez menos brincadeiras, cada vez mais telas, e a influência que esses conteúdos digitais infantis têm sobre as crianças, pouco é reconhecido pela maioria dos pais. O Arquétipo do Arco-íris está linkando o movimento lgbt com o mundo infantil, através dos desenhos animados e do conteúdo produzido para o publico infantil, e eu acredito que a maioria dos pais nem está vendo isso, ou simplesmente não se importam. Os pais abriram mão de um lugar de autoridade na vida dos filhos, desde escolher um desenho, à tomada de decisões. Os pais precisam recuperar este lugar e direcionar a vida do filho, e isso inclui escolher bem o conteúdo que ele irá assistir.

Ao apresentar à uma criança o mundo dos desenhos infantis atuais, dentro das principais plataformas como Youtube ou Netflix por exemplo, os primeiros desenhos que costumam prender a atenção das criança são em formato de músicas atrativas com desenhos ilustrativos. Formas fáceis de traduzir, muitas cores e elementos que fazem parte da vida de criança, retratando sempre alimentos, brinquedos, e coisas básicas da vida e rotina de uma criança (ex. de desenho: Mundo Bita, Palavra Cantada).

Com o passar do tempo, a criança passa a prender sua atenção em desenhos que não são mais regados a músicas, e começam a assistir outros tipos, para crianças já maiores. Hoje em dia a criança tem acesso a infinitos tipos de desenhos, através do celular e da televisão. As plataformas digitais da vertente infantil oferecem um cardápio muito extenso, e isso abre espaço para que muitas ideias sejam implementadas nas próximas gerações, e nessa abertura que o arco-íris, um símbolo comumente encontrado nos desenhos infantis e no mundo infantil, virou a bandeira do movimento lgbt e invadiu os desenhos infantis com uma ideia, linkada através da memória coletiva, o que o arco-íris tem nos representado.

O mês do orgulho lgbt pintou muitas escolas de arco-íris nos últimos dias. A agenda está em alta, não podemos deixar que influenciem as crianças, que se apropriem do arco-íris, que instalem uma matéria de identidade sexual nas escolas. A exceção tem que ficar no lugar da exceção, e não querer modificar o tradicional, os pilares que mantiveram toda sociedade erguida.

Uma das coisas mais importantes em levar a Verdade e o Caminho da salvação, é salvar as crianças dessa esquizofrenia, proteger a pureza que ainda existe antes que a escuridão tome conta daqueles que a alimentaram.

Segue lista com 10 desenhos infantis com conteúdo lgbt (esses são apenas os mais conhecidos, pois existem muito mais).

1. Bob Esponja
Segundo um estudo apontado pela Comissão Nacional da Ucrânia sobre assuntos para a defesa da moral ucraniana, em 2012, Bob Esponja é homossexual.

O personagem, que vive num abacaxi no fundo do Oceano Pacífico, já havia tido sua homossexualidade exposta pela mídia norte-americana em 2002. A indicação veio depois de relatos de que o programa da TV Nickelodeon e seus produtos associados seriam populares entre o público LGBT.

Ativistas cristãos afirmaram que Bob Esponja e seu amigo Patrick foram criados para promover a aceitação do homossexualismo. Entretanto, o criador do desenho, Stephen Hillenburg, declarou que as alegações são exageradas e sem fundamento e seu trabalho não vai além da diversão e do entretenimento.

2. Steven Universe
Steven Universe tem tema futurista e foi lançado em 2013. A série já foi indicada ao prêmio Emmy. No Brasil, a animação começou a ser exibida no ano seguinte, pelo Cartoon Network.

No último episódio da quinta temporada do desenho, nos Estados Unidos, o desenho exibiu um casamento homossexual. A união de Rubi e Safira foi celebrada pelo personagem principal, Steven, e terminou com um beijo apaixonado entre as duas.

A criadora do desenho, Rebecca Sugar, é bissexual e é também a primeira mulher a fazer uma animação para o canal.

3. Super Drags
Em maio, a Netflix anunciou o lançamento de sua primeira animação original brasileira, Super Drags. Com estreia prevista para o segundo semestre de 2018, a série de cinco episódios criada por Anderson Mahanski, Fernando Mendonça e Paulo Lescaut é produzida pela Combo Estúdio.

Super Drags apresenta as aventuras de três jovens: Patrick, Donny e Ramon. A história mostra que de dia eles trabalham em uma loja de departamentos e à noite se transformam, adotando uma identidade LGBT e atuando como super-heróis.

4. Teletubbies
Em 1999, os Teletubbies, da Grã-Bretanha, foram mergulhados numa polêmica. Um líder religioso americano declarou que os pais deveriam ficar alertas a mensagens sutis enviadas por Tinky Winky, um dos quatro personagens.

A cor roxa e a antena triangular na cabeça do boneco são considerados símbolos da causa homossexual. Outro ponto visto como negativo é o gosto de Tink Winky, sendo um menino, por bolsas.

5. Hora de Aventura
Muitos críticos já questionaram sobre o estranho grau de proximidade entre a Princesa Jujuba e Marceline. Episódios sugeriram um relacionamento amoroso antigo entre as personagens, e numa entrevista, uma das dubladoras originais confirmou a informação.

Fãs aprovam a ideia de que o desenho apresente questões de movimentos sociais minoritários, como é a causa LGBT. No canal do Youtube do Cartoon Network Brasil, é possível ouvir a música que Marceline compôs em um episódio. Ela canta sobre a princesa e sobre como a personagem não corresponde às suas expectativas.

6. Drag Tots
Esta é outra produção da Netflix, lançada no fim de junho nos Estados Unidos. O desenho apresentou o modelo transgênero RuPaul, conhecido pelo seriado adulto RuPaul’s Drag Race.

– Em um mundo à beira do caos, onde o medo é o domínio da terra, as vozes de uma geração se uniram para dar ao nosso planeta o que ele precisa: Bebês Drag Queens – informou o texto da prévia no YouTube.

7. Pernalonga
Episódios clássicos mostram o personagem, por vezes, se vestindo de mulher e beijando outros homens. Em versões mais recentes, feitas entre 2011 e 2014, Pernalonga chegou a fugir de Lola Bunny, além de dividir sua casa com o Patolino. Parte do público viu as novidades como uma possível mensagem LGBT.

8. As Meninas Super Poderosas
O vilão do desenho usa maquiagem, botas longas, fala de forma mansa e apresenta trejeitos que tentam imitar mulheres. Em um episódio exibido em 2016, foi exibida a bandeira LGBT.

9. Star vs. As Forças do Mal
O primeiro beijo gay em uma animação da Disney aconteceu na série Star vs. As Forças do Mal. Em uma cena do episódio Just Friends há um momento em que vários casais se beijam, entre eles um casal formado por dois homens.

10. Clarêncio, o Otimista
Exibido pelo Cartoon Network, o desenho apresenta situações inusitadas na vida de Clarêncio. Os pais de Jeff, um dos melhores amigos de Clarêncio, são duas mulheres. O casal homossexual não é o foco da trama, e só apareceu em um episódio.

Para quem tem crianças, segue alguns dos desenhos infantis na faixa de 2 anos a 5 anos mais recomendados do momento:

  1. Dora, a Aventureira
  2. Go, Diego, Go!
  3. O show da Luna
  4. Doki
  5. Doutora brinquedos
  6. Hora do Justin
  7. Miles do Amanhã
  8. Pocoyo
  9. Storybots
  10. Patrulha canina

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