Salve mestras, irmãs e leitores,
No dia 20 de março, marca-se o início do outono no hemisfério sul, uma estação que se destaca por um simbolismo profundo, especialmente em relação ao feminino. Essa época nos permite refletir sobre os ciclos da vida em ressonância específica nas experiências femininas.
As folhas que caem no outono servem como um lembrete sobre a renovação, muito semelhante ao ciclo menstrual. As cores das folhas, principalmente os tons de laranja e amarelo, transmitem vitalidade e manutenção. Diversas figuras femininas, como a deusa grega Deméter e a deusa celta Mabon, estão conectadas ao outono nas tradições mitológicas.
Celebrações globais do outono
Ao redor do mundo, o outono é celebrado de diversas formas. Na China, por exemplo, acontece a festividade chamada “Qiu”, enquanto no Brasil as tradições de outono incluem festivais que ressaltam a conexão com a natureza e gratidão pelas colheitas.
A chegada do outono também pode desencadear introspecção. Na arte e na literatura, o outono frequentemente aparece como um período de melancolia e nostalgia, utilizando paletas de cores pastéis em tons claros dourados, com detalhes em vermelho e tons fortes alaranjados. São recorrentes obras que contemplem essa estação, como “Efeito do Outono em Argenteuil” (1873), de Claude Monet, e “Les Alychamps” (1888), de Vincent van Gogh, que capturam a essência da época com suas cores vibrantes e expressivas.
Claude Monet – Efeito do Outono em Argenteuil, de 1873
O artista pintou durante o período que viveu no local, umas das pequenas cidades no rio Sena, perto de Paris.
Vincent Van Gogh – Les Alychamps, Folhas Caindo, de 1888
Feita por Vincent Van Gogh, durante o período em que ele viveu no sul da França.
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O outono é uma estação muito bonita, pelo menos na minha perspectiva.
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Outono traz muita nostalgia.