Bebês nascem com 70 ossos a mais que adultos
Tocar, comer, engatinhar e depois andar. Todo esse desenvolvimento físico requer um esqueleto cada vez mais firme.
Sabia que quando os bebês nascem eles têm cerca de 70 ossos a mais do que os adultos? Com o tempo, alguns desses ossos se fundem, como no crânio. Placas separadas ficam sobrepostas para permitir que a cabeça passe pelo canal vaginal na hora do parto.
Já em outras partes do corpo, surgem ossos completamente novos. Os ossos do punho e do tornozelo vão ficando visíveis à medida em que ganham rigidez. Talvez isso seja novidade para você: os bebês não vêm com patelas, aqueles ossos do joelho. É só olhar no raio-X. Só depois dos dois anos, quando a arte de andar sem cair o tempo todo é finalmente dominada, é que a cartilagem do joelho vira osso.
E não é força de expressão, não. Os bebês crescem muito rápido: com apenas dois anos, atingem metade da altura que terão na vida adulta. Se mantivéssemos esse ritmo, aos 30 anos seriamos todos gigantes.
O peso triplica nos primeiros 12 meses, e todo esse crescimento exige uma enorme quantidade de energia. Por isso um alimento especifico é tão fundamental: leite. Sua gordura é essencial para proteger as conexões no cérebro, como a “borracha” que envolve os fios elétricos.
Com apenas seis meses, os bebês já precisam de um terço das calorias necessárias na vida adulta. É hora de partir para comida de verdade. Os pequenos começam com uma preferência por doces, alimentos ricos em energia. Nascem com aversão a qualquer coisa que seja amarga, e vão geralmente preferir o que a mamãe comia enquanto estava grávida.
Não vai demorar muito e eles vão botar qualquer coisa na boca, comestível ou não. Hora de tirar do caminho objetos que possam causar transtornos, porque esses geralmente são os mais atraentes. E atenção se você tem loucura por limpeza e faz questão de controlar a confusão na hora da papinha: cientistas tiraram a conclusão que quanto mais bagunça o bebê faz na hora de comer, mais rápido ele aprende a se virar sozinho.
Existe um mundo a ser desbravado, e essa fase é especialmente perigosa. Como saber se algo pode ou não ser tocado? Nem sempre dá para aprender com a tentativa e o erro: bichos peçonhentos, rastejantes ou mesmo nojentos não assustam o bebê.
Os bebês não temem nenhum tipo de bicho, aprendem com a experiência e também com o que dizemos para eles. Difícil é vencer a tentação de querer tocar o que está fora do alcance.
Perto dos nove meses, esse instinto quase incontrolável faz com que os bebês tirem o bumbum do chão. Geralmente eles aprendem tudo por imitação, mas não é lá muito comum ver um adulto engatinhando por ai. É por isso que, no começo, cada um desenvolve seu estilo próprio. Aliás, cada bebê tem sua hora para sentar, engatinhar e andar.
Com músculos e ossos cada vez mais firmes, tudo o que eles querem é ficar de pé. E depois dos primeiros passinhos não tem mais volta. A alegria da independência é inesquecível!
Em um centro de estudos da ortopedia em Oxford, na Inglaterra, cientistas usam o que há de mais moderno para entender como aprendemos a andar. Sensores especiais mostraram que aquele discreto balançar que mais lembra o andar de quem bebeu demais é, na verdade, uma forma de manter o equilíbrio. Em pouco tempo, eles vão ganhar técnica e velocidade.
Mas para sobreviver no mundo adulto, falta ainda dominar uma habilidade primordial: a comunicação.
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Nossa interessante, 70 ossos a mais… Lindas fases né, até os 2 anos e além 💕Luz p’ra nós
Muito interessante! Valeu.
Luz p’ra nós!