Parvati, Durga e Kali – Mitologia Hindu

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Trechos do post: Bíblia ou Mito? Abraão e Sara x Brahma e Sarasvati

Vejamos algumas passagens da Índia:

Brahma, O Deus Criador considerado outrora o maior dos deuses porque colocava o universo em movimento, decresceu de importância com a ascensão de Shiva e Vishnu. (A unidade quântica começa a perder espaço para as metades binárias)

 

Aparece de manto branco montando um ganso. Possui quatro cabeças das quais nasceram os Vedas, que ele leva nas mãos junto com um cetro e vários outros símbolos. É o Pai Celestial, criador dos céus e da terra. (Veja que tal como na Torá e no Apocalipse, na fonte da forma vê-se 4 seres viventes, 4 cabeças, de onde sai os Vedas)

Sarasvati é o aspecto feminino/materno de Brahma, sua consorte e esposa sagrada. Brahma e Sarasvati, na “mitologia” judaica, seriam Abraão e Sara. (Se na Índia eles mantem-se acima do corpo, tonando-se um campo mórfico, para onde vai a experiência binária dessa meditação? Se o Amarelo sobrevoa tudo, p’ra onde vai quem o vê?)

 

Shiva, O destruidor. Um dos dois deuses mais poderosos do hinduísmo. Apresenta-se de várias formas: o extremado asceta, o matador de demônios envolvido por serpentes e com uma coroa de crânios na cabeça, o senhor da criação a dançar num círculo de fogo ou o símbolo masculino da fertilidade. Mais que os outros deuses é uma mistura de cultos, mitos e deuses que vêem desde a pré-história da Índia. É a representação do Espírito Santo no hinduísmo. (Aqui vê-se o lado Abstrato, fechando as fronteiras.)

 

Agora vemos a Parvati feminina assumir três formas:

Parvati em Mahadevi , esposa de Shiva, era a filha das montanhas do Himalaia e irmã do rio Ganges. Com amor, afastou Shiva de seu ascetismo. Representa a unidade do deus e da deusa, do homem e da mulher. (Este vislumbre representa o Momento Hera, tirando a frieza da lógica, o que acaba gerando ruptura. Com o Tempo confundem este Momento com o da Kundalini.)

Essa é a deusa dourada, que como uma forma de Parvati reflete manifestações mais brandas de seu marido Shiva. Serve às vezes de mediadora nos conflitos entre Brahma e os outros deuses. É a Mãe Cósmica, toda luminosa, e que tem como manto o céu estrelado.

 

Temos também Durga, (que seria um Momento mais Athena, e é outra forma de Parvati.) – Surge como uma deusa feroz de dez braços, montada num tigre, usa as armas dos deuses para combater os demônios. Nasceu já adulta das bocas flamejantes de Brahma, Shiva e Vishnu. (Essa é a “Trindade indiana”, vejamos um pouco:

Trimurti, (sânscrito: “três formas”) no hinduísmo, tríade dos três deuses Brahma, Vishnu e Shiva. O conceito era conhecido pelo menos na época do poema de Kalidasa, Kumarasambhava (“Nascimento do Deus da Guerra”; c. 4º a 5º dC).


O que é Trimurti

O trimurti colapsa os três deuses em uma única forma com três faces. Cada deus é responsável por um aspecto da criação, com Brahma como criador, Vishnu como preservador e Shiva como destruidor. Ao combinar as três divindades dessa maneira, entretanto, a doutrina elidia o fato de que Vishnu não é meramente um preservador e Shiva não é meramente um destruidor. Além disso, enquanto Vishnu e Shiva são amplamente adorados na Índia, muito poucos templos são dedicados a Brahma, que expressamente diz ter perdido seus adoradores como resultado de contar uma mentira e é meramente confiada a tarefa de criação sob a direção de um. dos outros dois deuses. Os estudiosos consideram que a doutrina dos trimurti é uma tentativa de reconciliar diferentes abordagens do divino entre si e com a doutrina filosófica da realidade última (brahman).)

 

E, por fim, o Aspecto Afrodite, que embora represente o Amor, Sexo e Beleza, causa justamente por isso os distúrbios na Paz.

Amor, Sexo e Beleza são as causas que levam ao Inferno. Por mais paradoxal que possa parecer. Sendo então suas vítimas inocentes, ela mesma as ensina. Por isso, entre os Nórdicos Hela estava metade do Inferno e metade no Paraíso – em nível de Consciência – Deuses são Consciência.

Na Índia seria relativa a Kali, sendo Parvati transformada na mais terrível deusa do hinduísmo, com uma sede insaciável por sacrifícios sangrentos. Aparece em geral manchada de sangue, vestida de cobras e com um colar de crânios de seus filhos. Representa outro aspecto da nossa Divina Mãe Interior, aquela que destrói poderosamente o Ego nos mundos infernais, quando nós não nos interessamos pelo trabalho consciente da morte do Ego. Se não “destruímos” o Ego conscientemente, a Natureza Infernal o destruirá violentamente. Isso tudo por amor a nós. Essa destruição efetua-se nos infernos atômicos da natureza. Essa é a famosa Segunda Morte, mencionada no Apocalipse de São João. (Os degradês voltando p’ra Fonte)


Para maior entendimento: Bíblia ou Mito? Abraão e Sara x Brahma e Sarasvati

 

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