Vivemos cercados de informações ambíguas do que é o feminino. De um lado, ele é reprimido e até maltratado, com infelizes relatos de mulheres que sofrem abusos e violência doméstica, e por outro lado, o feminino é exaltado focando exageradamente na sensualidade, o que também causa diversos problemas, levando à banalização da energia sexual e desestruturando pilares básicos da sociedade, como o respeito e a família.
Nesse impasse, como mulheres, às vezes é desafiador resgatar esses equilíbrio tênue entre a delicadeza do princípio feminino e a garra e força de espírito que é exigida de nós nesse mundo moderno.
A realidade de muitas mulheres é que ter que lidar com carreira, serviços domésticos, filhos (em alguns casos), ter uma vida amorosa satisfatória, estar com boa aparência, etc, pode gerar um estado de “burnout”, uma enorme carga de estresse e sobrecarregamento do cérebro tentando ser aquilo que é esperado de nós pelo mundo como é hoje.
A boa notícia é que esses momentos de caos interno, despersonalização ou crise existencial são excelentes oportunidades de se auto conhecer e analisar. Renascer em Cristo e entender como a mulher é sagrada e fundamental para a existência da realidade, sempre sendo amparada também pelo princípio masculino (reta), é uma ótima forma de cessar esse conflito.
Porque nesse momento é possível enxergar a potencialidade de ser mulher. De reconhecer e integrar seus ciclos, de reconhecer seu poder gerador e criador da vida, de saber se valorizar e exigir respeito e honra daquele que quiser chegar um pouco mais perto.
É doação, é entrega, é amor. E isso não nos faz fracas ou inferiores aos homens, pelo contrário. São habilidades diferentes, que se complementam. Precisamos dos dois princípios, masculino e feminino, harmonizados para que haja vida e equilíbrio.
E quando falo sobre o feminino não me refiro apenas às mulheres. Podemos entender feminino como todo estado receptivo e masculino como ativo. Orar (falar, verbalizar, ação) é masculino, meditar (calar, ouvir, internalizar) é feminino.
No mundo como vemos hoje, é comum darmos preferência a estimular o princípio masculino e esquecermos o feminino.
Isso gera um desequilíbrio nas relações, e como consequência da falta de espaço para se expressar, temos um feminino doente. A cura, como já mencionado, seria entender o papel e a importância de cada princípio, masculino e feminino, reta e círculo, reconhecer essa dualidade em si e em cada situação encontrar a dose certa pra usar cada um, dependendo do momento.
E dar espaço para o feminino se expressar, seja através da arte, da música, sentimentos, reflexões… tudo o que for abstrato e que tem o objetivo de nos fazer SENTIR e não PENSAR.
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Gratidão.
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Que assim seja! Luz pra nós!
Luz para nós!!
É o euilibrio entre o Amor e a Honra. Lpn!
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Valeu pela matéria!
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