Na Grécia Antiga, existiam dois jovens conhecidos como Píramo e Tisbe. Eles eram muito belos e desde pequenos ambos sempre se observavam com curiosidade. Mas eles eram filhos de famílias rivais e por isso nunca puderam se aproximar. Contudo, quando já não eram mais crianças, uma imensa paixão tomou conta do coração do jovem casal. Apesar de não poderem se aproximar, eles à distância trocavam gestos e sinais de carinho. Os dois eram vizinhos um do outro, e suas casas eram separadas apenas por uma parede. E como o amor encontra seu jeito, os jovens descobriram uma fenda na parede. E a partir deste dia, eles ficavam por horas sussurrando juros de amor entre si por meio da fresta. “Como uma parede pode ser tão cruel? Porque ela separa aqueles que foram feitos para ficar juntos?” mas Tisbe disse para eles não serem ingratos, pois se não fosse pela brecha, eles não teriam o privilégio de transmitir o amor deles um para o outro. Os jovens sabiam que seus pais jamais permitiriam a união do casal, e assim, eles planejaram fugir para se casar. Eles combinaram de se encontrar no dia seguinte, próximo ao monumento na saída da cidade, e se encontrariam sob uma grande árvore que ali ficava.
Tisbe é a primeira a chegar e procura por seu amado, mas ele ainda não havia chegado. Contudo, próximo ao monumento tinha um rio, e lá uma leoa que acabara de dilacerar sua presa, estava bebendo água. Assustada, Tisbe correu para se esconder, mas seu véu ficou para trás enganchado. A leoa acabou se deparando com o véu e devido a sua curiosidade felina, decidiu brincar com o véu usando suas afiadas garras, mas logo se entediou e partiu. Pouco tempo depois chegou o Píramo e se depara com o véu com marcas de garras e com manchas de sangue. O jovem é tomado por uma imensa culpa, pois era dele a ideia de se encontrar em um lugar tão ermo. Em um ato de desespero, Píramo sacou sua espada e a fincou atingindo seu próprio coração. Quando Tisbe retornou de seu esconderijo, se deparou com o Píramo morto aos pés da árvore que haviam combinado de se encontrar. Desolada, a jovem percebe que ele segurava seu véu rasgado pela leoa e compreendeu a triste situação. E disse que assim como ele, não desejava viver em um mundo em que ele não estivesse, e por isso seguiria para onde quer que fosse.
Assim, ela se jogou sobre a mesma espada que havia ceifado a vida de seu amor. O sangue do casal foi bebido pela raiz da árvore sob qual o casal pereceu e seus frutos agora passaram a ser vermelhos e muito mais doces. Apesar das desavenças, ambas as famílias do jovem suspenderam as hostilidades e sepultaram o casal de amantes um ao lado do outro. E a árvore nutrida pelo amor do casal até hoje continua homenageada para o casal com seus doces e rubros frutos que hoje são conhecidos como amoras.
Matérias complementares:
Alma Gêmea e Partículas – Geometria Sagrada
Relacionamentos e o Reino Luciferiano
Portais
Fortaleça no merch!
cristolucifer.com.br
unebrasil.org
unebrasil.com.br
unebrasil/livrolucifer
querovencer.unebrasil.com.br
congressoonline.org/
Luz p’ra nós!
Boa história.
Luz p’ra nós!
Profundo.
Muito boa história
Luz pra nós 🙏
Comovente. Luz p’ra nós!
Luz pra nós!
Luz pra nós ✨
Luz p’ra nós!
Muito bom, linda história. #luzpranos
Que triste.
Mais eu sempre gostei de amoras.
Luz pra nós
Interessante, obrigado pelo post! Luz p’ra nós!
Linda história!🥰
Amei conhcer mais sobre história, grata!
Luz p’ra nós!
Luz p´ra nós
Luz p’ra nós!
Muito bom, muito intenso!! Luz p’ra nós ⭐️
Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós!
.Que triste. .Menos mal pois as famílias fizeram as pazes mas caraca… não esperava por essa rs
Nunca imaginei que a história fosse ter um final tão trágico,mas ao mesmo tempo romântico, interessante essa história. Luz p’ra nós!
Gratidão!