‘Transformei a dor de perder um filho em arte e passei a empreender através dos fios do crochê’

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A estilista e crocheteira, Milena Menezes Guerke, de 39 anos, é mãe de trigêmeos e acabou perdendo um dos bebês dias após o nascimento. Ela conseguiu superar a morte prematura do filho encontrando na arte do crochê uma fonte de inspiração, sobrevivência e uma forma de ressignificar toda sua dor.

 

 

“Sou natural de Ocauçu, uma cidade muito pequena no interior de São Paulo de apenas 4500 habitantes. Cresci com pé descalço, subindo em árvores e sendo livre. Sou a filha caçula de uma família muito simples. Meu pai, Emílio Guerke e minha mãe, Lurdinha, já falecida, junto às minhas três irmãs Patrícia, Priscila e Larissa, me ajudaram a ser quem eu sou hoje.Tive uma infância simples e feliz. Meus pais tinham um restaurante e minha mãe dava aulas durante a semana e nos finais de semana trabalhavam no restaurante da nossa família.

Estudei em uma escola pública municipal onde, em meados de 1991, aprendi meus primeiros pontos de crochê através do projeto ‘Profic’ – Programa de Formação Integral da Criança. Este projeto procurava estender o tempo de permanência das crianças pobres na escola e expandir as condições para seu melhor desempenho na aprendizagem. Nem imaginava o quanto ele seria importante na minha vida! Lá no Profic quem ensinava era a tia Cleide, uma prima da minha mãe que sempre fez crochê maravilhosamente bem e é muito dedicada a arte de ensinar.

Na adolescência, sempre gostei do mundo da moda. Participava de desfiles na minha cidade e sempre que saía com as minhas amigas gostava de usar looks diferentes. Pegava uma calça jeans e transformava em saia ou outros visuais. Sempre tive amizade com as meninas mais simples da cidade, as ‘patricinhas’ da região não faziam parte do meu ciclo de amizade. E na minha casa com quatro filhas, todas meninas, não tínhamos muitas roupas, então me juntava com as minhas amigas para inventar nossos looks para usar no final de semana. Meus pais sempre comentavam que mesmo tendo quatro filhas, nunca dissemos para eles que não tínhamos roupa para ir em tal evento, pois eu e minhas irmãs sempre fomos criativas e inventávamos com o que tínhamos.

Sempre fui animada, pra cima e nunca me identifiquei com as limitações impostas a uma cidade pequena, então não sei o que pensavam de mim, mas sempre que chegávamos num determinado lugar, percebíamos que todos nos olhavam e comentavam. Mas nunca deixei de ser bem acolhida, conversava com todo mundo e me dava bem com todos.

No ano de 2000, ainda muito jovem, cursei faculdade de Turismo na Universidade de Marília, interior de São Paulo e, em seguida, continuei meus estudos em Balneário Camboriú, Santa Catarina, onde fiz pós graduação e lá trabalhei no ramo turístico. Nove anos depois, em 2009, voltei a morar em Ocauçu, minha cidade natal pois, devido ao diabetes, minha mãe teve insuficiência renal e estava muito debilitada. Então, resolvi voltar pra casa pra cuidar dela. E essa foi a melhor decisão que tomei, pois ficamos mais juntas do que nunca. Ela era professora de matemática, física e também fez faculdade de direito. Foi a primeira vereadora da nossa cidade, no município de Ocauçu. Se dedicou à população carente e sempre procurou fazer o bem sem olhar a quem. Foi exemplo de força, coragem e determinação. Ver minha mãe daquela forma me cortava o coração, pois ela sempre foi uma mulher muito ativa, era admirada, fazia e acontecia.

Milena Menezes Guerke encontrou felicidade e a si mesma no crochê — Foto: Acervo pessoal

Sempre tive grande admiração pelos meus pais, pois minha maior lembrança é vê-los batalhando. Às vezes o que eles faziam dava certo, já outras não, mas sempre os via conversando e pensando em maneiras de dar a volta por cima. E isso, com toda certeza, me fez me tornar uma mulher forte e lutar nos momentos de tempestade.

Em 2010, fui andar à cavalo no sítio da minha tia e o animal disparou comigo. Não tinha muita prática em andar, quando caí e fraturei o braço. Fui para o hospital na cidade de Marília, onde meu marido Tiago era ainda médico residente em Ortopedia e foi assim que nos conhecemos. Passado alguns meses, fui levar minha mãe no hospital para fazer o tratamento renal. Lembro que eu estava empurrando sua cadeira de rodas e esperando meu pai nos buscar lá quando reencontrei Tiago. Aí logo onde trocamos telefone e, em seguida, começamos a namorar.

Na noite do dia 20 de maio de 2011, fui me deitar com minha mãe, apagamos a luz, deixamos a TV ligada, quando ela abraçou meu pai e me abraçou também. Quando veio o clarão da TV, percebi minha mãe diferente e, rapidamente, falei com meu pai para chamarmos a ambulância. Quando chegou, fomos levá-la para a cidade de Marília e ali na maca, dentro daquela ambulância, vi minha mãe falecer bem na minha frente. Foi tão desesperador que não sei nem descrever essa cena, que nunca mais saiu da minha cabeça. O falecimento da minha mãe deixou nossa família toda desestruturada, pois mesmo debilitada, ela sempre foi nosso pilar. Meu pai e eu ficamos totalmente sem rumo, pois estávamos todos dias vivendo para cuidar dela, então ficou aquele vazio.

Logo, Tiago terminou a residência e teve uma proposta para trabalhar na cidade de Rancharia, que fica também no interior de São Paulo. Ele foi primeiro até decidir se realmente ia ficar lá e, enquanto isso, fiquei em Ocauçu trabalhando na fábrica de embutidos do meu pai. Passado um ano, Tiago me chamou para morar com ele em Rancharia e eu fui.

Meu marido, como todo médico, passava a maior parte do tempo no hospital e eu ficava muito sozinha em casa e, nessa época, ainda não tinha amizades na nova cidade onde morávamos, então, para passar o tempo, comprei uns barbantes e comecei a treinar fazer crochê de novo. Fiz alguns tapetes, mas não me encontrava naquilo. Aí comecei a fazer uns ponchos e umas roupas de frio e presenteei para algumas amigas, que amaram. Mas, nesse período, eu estava mesmo querendo ser mãe e, após algumas tentativas, vimos que não conseguia engravidar mesmo com vários tratamentos. Por isso, optamos por fazer a FIV (Fertilização in Vitro) e, para nossa felicidade, logo na primeira tentativa consegui a tão esperada gravidez!

Milena Menezes Guerke fez fertilização in vitro e engravidou de trigêmeos — Foto: Acervo pessoal

Já no meu primeiro exame de ultrassom veio a notícia mais feliz do mundo e, ao mesmo tempo, a mais desesperadora que ouvi: eu estava grávida de trigêmeos! Foi um misto da sensação de alegria e medo ao mesmo tempo. Tive medo de não sobreviver à essa gravidez, porque eu entrava na internet e via muitas coisas sobre o assunto que me apavoravam ainda mais e tinha muito receio de uma gestação trigemelar. Vieram outras complicações, como eu tinha trombofilia (onde o sangue engrossa e pode obstruir as veias, correndo risco de vida a mãe e as crianças), tive que fazer uso de várias injeções abdominais durante toda a gestação e após o parto e também desenvolvi diabetes gestacional. Com tudo isso, tive que fazer repouso absoluto durante quase todos os nove meses. Foi aí que, sem fazer nada em cima de uma cama à espera de dar à luz, comecei a me distrair fazendo crochê para o enxoval dos meus bebês.

No dia 17 de abril de 2016, minhas bolsa estourou e tivemos que ir imediatamente para ao hospital da cidade de Marília. Lá, o médico me disse que apenas uma das bolsas havia rompido, mas que não poderia realizar o meu parto naquele momento porque eu tinha apenas 25 semanas de gestação e não poderia sacrificar a vida dos outros dois bebês por causa de um deles, pois estávamos falando de três vidas. Então, fiquei internada em repouso absoluto e mais restrito ainda, ou seja, não podia me levantar para nada, pois não poderia nem me sentar para preservar a vida do bebê que estava na bolsa gestacional que se rompeu. Foi uma barra! Mas aguentei firme por amor aos meus filhos. Nessa altura do campeonato, eu já sabia que seria mãe de três meninos e aguardava, ansiosamente, a chegada da enfermeira para ouvir o coraçãozinho deles e ter a plena certeza de que todos eles estavam vivos dentro de mim.

Na noite de 24 de abril de 2016, comecei a sentir muitas contrações e entrei em trabalho de parto. Tomei medicações que diminuíam a contração, que não poderia ser aumentada porque eu já estava quase tendo uma parada cardíaca, então o médico teve que providenciar o meu parto, pois precisava de uma grande equipe para fazer acontecer pela quantidade de bebês.

Na manhã do dia 25 de abril, meus filhos nasceram. Foi um parto atípico, pois só ouvi o choro deles, não pude ver o rostinho de nenhum, pois assim que nasceram, logo tiveram que ser entubados e, rapidamente, levados para a UTI neonatal, onde ficaram por alguns longos dias. Eles eram tão pequeninos, tão frágeis dentro da incubadora. Passado o tempo da minha alta do hospital, me vi em desespero, pois tive que ir embora sem meus filhos nos braços. Parecia que tudo acontecia ao mesmo tempo para que eu me sentisse ainda mais impotente e vulnerável naquele momento e situação em que nos encontrávamos. Neste período, fui ficar na casa do meu pai, que era mais perto da cidade onde meus meninos estavam internados. E o puerpério, imagina o que é isso para uma mãe com três bebês internados numa UTI?! Eu ficava na sala de espera a tarde toda para ver meus filhinhos por apenas 30 minutos por dia. Mas nunca deixei de ir em nenhum. Para mim, eram 10 minutos que eu tinha para dar atenção a cada filho. Muitas vezes quando passava um pouco do horário, as enfermeiras até fingiam que não viam o horário passar para me deixar uns minutinhos a mais com meus meninos. E cada dia era uma notícia: quando um melhorava, o outro piorava. Ou seja, nunca estava totalmente tranquilo para uma mãe de UTI. Um dia um ganhava 200 gramas, no outro já perde 400. Era uma luta e uma batalha diárias!

Milena Menezes Guerke teve os trigêmeos em abril de 2016 — Foto: Acervo pessoal

Após dois meses de internação, meu filho Vitório foi quem teve alta primeiro. Minha prima era a enfermeira chefe dessa maternidade e, na época, ela me ajudou a organizar toda a logística para eu ficar no quarto com o bebê Vitorio e ter que ir ver os outros dois na UTI. Logo depois, o Alexandre teve alta e, em seguida, o Henrique. Nem acreditava que estava com os três filhos juntos no quarto da maternidade comigo! Meu marido não ficava lá pois precisava trabalhar na cidade onde morávamos. Então, minha madrasta ficou no hospital comigo e, assim, passamos mais duas noites até que chegou o dia que o médico disse que poderíamos ir para casa. Chegamos em casa e já comecei a organizar a rotina deles, estava muito aflita, nervosa, trêmula, mas passamos a noite toda aos cuidados com os bebês. Eles mamavam a cada três horas e muito lento por conta da prematuridade, então, demorava uma hora cada. E quando acabava de amamentar o terceiro, já estava na hora do primeiro bebê mamar de novo. A rotina com três recém nascidos é bastante puxada e exaustiva!

Meu marido contratou uma enfermeira para nos ajudar e, certo dia, quando fui tomar banho, ela logo veio até a mim trazendo o Henrique nos braços. Assustei, pois ele estava roxo e parecia ter dificuldade para respirar. Meu marido logo chegou em casa, colocamos o bebê no nosso carro com oxigênio, meu pai foi dirigindo e o Tiago foi reanimado nosso filho. Chegando ao hospital, meu filho foi rapidamente medicado e encaminhado à UTI infantil. Fui lá ficar com ele assim que fui liberada e essa foi a última vez que o vi. Meu bebê me olhava fixamente como se estivesse me dando adeus. A médica disse que era pra eu retornar à minha cidade para cuidar dos outros dois bebês, porque na UTI não podia ficar. E assim eu fiz. Saí desesperada com o coração despedaçado e uma impotência gigante! Naquela mesma noite, por volta de meia noite, o telefone do meu marido tocou e era do hospital dizendo para irmos para lá que o Henrique não estava bem. Paralisei. Meu marido foi sozinho e fiquei com os outros bebês em casa. Quando Tiago chegou ao hospital, Henrique já tinha falecido e não falaram no telefone para a gente não se desesperar. Ele ligou primeiro para o meu pai, que estava em casa comigo e foi ele que, com toda cautela, me deu a notícia.

Acho que nem posso explicar como me senti porque é impossível descrever! Deveria ser proibido uma mãe perder um filho. Nesse momento de desespero, logo liguei para uma amiga da minha cidade, que o marido também é médico, e eles vieram para minha casa. Não passou nem meia hora da notícia do falecimento e a enfermeira que ficava na minha casa gritou dizendo que o Vitório estava mal e parecia estar nas mesmas condições do Henrique. Meu Deus, nesse momento, travei e não conseguia mais nem andar, falar, agir. Foi como uma paralisação total que me deu. Tivemos que levá-lo, imediatamente, para o hospital, onde ele ocupou a vaga de UTI do irmão que havia acabado de falecer. Parecia que esse dia e esse pesadelo nunca mais iria acabar! Foi, sem dúvida, a pior noite de toda a minha vida! Minha madrasta levou meu outro filho ao hospital porque eu travei e não consegui ir junto. Meu pai veio me dizer que eu teria que fazer duas malinhas com roupinhas dos bebês: uma para internar o Vitório e outra para enterrar o Henrique. No dia seguinte, tive que levar o outro bebê, Alexandre, para fazer uma bateria de exames, pois descobriram que se tratava de uma infecção hospitalar e teríamos que correr contra o tempo para salvar os dois bebês que sobreviveram. E, por esse motivo, não pude nem velar, nem enterrar meu ‘príncipe do lar’, Henrique. Pois enquanto eu levava Alexandre para fazer os exames, meu marido internava o Vitório na UTI e as minhas irmãs enterravam meu filho Henrique. Nem pude me despedir do meu amado filho. Tivemos que nos dividir em três, sem outra opção.

Ao anoitecer, fui visitar o Vitório e ele estava irreconhecível. Os rins pararam, ele estava com uma infecção generalizada e não pesava ainda nem dois quilos. Era muito frágil! A médica disse que dificilmente ele iria sobreviver, porque estava em estado gravíssimo. Ela pediu para que eu já ficasse preparada. Rezei muito pra Deus salvar meu filho! E, assim, ficamos por dois meses nessa rotina de UTI novamente, não dava nem tempo mais para chorar, pois os bebês sentem o que a gente sente. Após esse período, voltamos para casa e eu ainda estava muito insegura, com medo de perder mais um filho. Eles tomavam muitas medicações diariamente, mas tudo correu bem.

Milena Menezes Guerke e seus filhos Alexandre e Vitório — Foto: Acervo pessoal

Conforme os bebês foram crescendo e ficando mais fortes e sadios, toda aquela tempestade foi passando e com a chegada da calmaria, veio também o olhar da vida, porque como eu não tinha tempo nem para pensar, nesse momento comecei a cair em mim e o corpo respondeu a tudo isso. Quando os meninos já estavam mais independentes e não necessitavam mais de tantos medicamentos, um dia os vi brincando na sala de casa, quando resolvi abrir minhas caixas de linhas e comecei a fazer crochê para distrair minha mente e me curar por dentro da dor de perder um filho. Ao mesmo tempo que sentia um alívio e me acalmava, fui fazendo ponchos e roupas de crochê e, para me animar, algumas foram compradas.

Durante a pandemia, resolvi fazer um Instagram para vender as minhas peças e a cada dia as vendas e as encomendas só aumentavam. As pessoas pareciam gostar do meu trabalho. Fiquei animada, mas ainda achava que o que eu fazia não era para vender. A gente sempre tenta se sabotar. Eu queria algo diferente e fui atrás de produzir. Foi aí que peguei uma peça feita por minha avó paterna, que também fazia crochê, e comecei a observar a trama do tecimento e vi ali que havia uma espécie em auto relevo que eu nunca tinha visto. Aquilo me intrigou! Fiquei por tempos olhando e tentando fazer igual até conseguir.

Num pequeno cômodo da minha casa, coloquei uma prateleira com algumas linhas e agulhas e uma mesa para montar as peças. Assim, iniciei meu ateliê. Quando comecei a postar peças feitas por mim, algumas conhecidas até me mandaram mensagens perguntando se eu estava com problemas financeiros, porque estava fazendo crochê para vender. Ainda existe muito preconceito, pois existem pessoas que acham que o crochê se limita em peça barata e sem grande valia, mas não é. É uma arte muito linda e cheia de valor.

Lancei uma coleção de biquínis super diferentes com bojo em 3D todo feito em crochê que foi um sucesso! Vendi muitas peças pela internet! Dias depois, sonhei com minha mãe me mostrando uma bolsa linda toda em crochê e no outro dia fiz a bolsa igual e também foi mais um tremendo sucesso de vendas. Meu ateliê a cada dia foi crescendo e aprimorando cada vez mais até que uma cliente me confiou a fazer o seu vestido de noiva. E aí surgiu a paixão por fazer também vestidos de crochê com franjas, minha especialidade hoje em dia. Já vesti algumas mulheres famosas, participei de desfiles e sigo atrás de realizar outros sonhos. Um deles é abrir a minha loja, que se tornará realidade em breve. Encontrei no ateliê uma forma de colocar os meus sentimentos nas peças que produzo. Sempre digo que a minha cura veio através do crochê! É algo inexplicável a energia e a boa vibração toda vez que visto uma mulher com as minhas peças. Percebo que elas se sentem únicas, especiais e empoderadas. E eu me realizo através delas. Isso, para mim, não tem preço!

Milena Menezes Guerke descobriu uma paixão ao fazer vestidos de crochê — Foto: Acervo pessoal

Meus filhos foram crescendo saudáveis e se desenvolvendo, graças a Deus! Alexandre e Vitório acabaram de completar sete anos e eles são a razão da minha vida. Nunca esquecemos do Henrique! Sempre me lembro e falo sobre ele com os irmãos.

No meu trabalho, pretendo ainda avançar e estudar para aprimorar cada vez mais a minha arte, embora tenha que fazer um baita malabarismo com o meu tempo, pois além de estilista e crocheteira, também sou mãe de dois e preciso tentar dar conta de tudo e todos. Transformei meu escape em um modo de empreender e também de ensinar outras mulheres a arte do crochê para que elas possam conquistar, assim como eu, a sua independência financeira, para possam viver de crochetar. Pretendo também iniciar, em breve, cursos online para ensinar ainda mais artesãs com a nossa técnica a fim de valorizar ainda mais a arte manual, muitas vezes ainda tão menosprezada. Ainda estou me organizando e estudando formas de entregas mais rápidas dessas peças, que são tão delicadas e logo encontrarei uma forma de aumentar ainda mais a minha produção, que ainda é totalmente manual e exclusiva.

Com todo ser humano, ainda passo por vários altos e baixos na minha vida, mas cada vez mais me sinto forte e resistente para seguir em frente! Desistir nunca esteve no meu dicionário! Aliás, desconheço essa palavra.”

Fonte

circulo

Portais
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Escola de Lucifer
Unebrasil
Unebrasil Círculo EDL
Unebrasil Oryon
Loja Lucifer
Rapé do Reino
Congresso Online
Projeto Quero Vencer

ka

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