O contraste dos robustos “espinhos” do tronco com as delicadas flores rosas torna a paineira (Ceiba speciosa), conhecida também como árvore-da-seda ou árvore-de-lã, uma espécie de destaque pelas matas e jardins do País.
Nativa da América do Sul, ocorre naturalmente em florestas topicais e subtropicais do Brasil e da Argentina, mas é cultivada em vários parques de regiões tropicais. O interesse pela espécie ornamental é justificado principalmente no período de floração, quando o tom rosa toma conta dos numerosos galhos. Além do colorido, as flores garantem alimento aos insetos, como a borboleta monarca, responsáveis pela polinização.
Na natureza, os acúleos, nome correto dos populares espinhos, têm papel fundamental: na fase jovem da planta são mais evidentes, possivelmente para proteger a espécie e afastar as ameaças. Diferente dos espinhos, essas estruturas não vascularizadas se destacam com mais facilidade da planta ao longo do tempo, tornando o tronco liso.
Os frutos se dão como cápsulas de aproximadamente 20 centímetros que abrigam numerosas sementes envolvidas por fibras, essas, conhecidas também por paina. Sedoso e flexível, o material costumava ser usado para encher almofadas, colchões e coletes salva-vidas, no entanto, a paina produzida pelas samaúmas são mais utilizadas para tais finalidades. Na natureza, as aves aproveitam a pluma para forrar os ninhos.
De grande porte, a espécie pertence ao mesmo gênero da samaúma. Além das flores e das sementes, possui madeira leve e pouco resistente, que por vezes é utilizada na confecção de canoas, tigelas e caixotes.
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A cor das flores me lembrou as Sakuras (Cerejeiras) do Japão. Luz p’ra nós!
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