Tatuadora de São Paulo transforma a cicatriz do cliente em poesia

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Fazer uma tatuagem é um processo diferente para cada pessoa. Alguns passam meses pensando em qual desenho devem escolher, enquanto outros decidem do dia para a noite que querem aquela arte para sempre em seu corpo.

Em um caminho totalmente oposto, há as cicatrizes. Dificilmente você escolheu ter aquela marca no corpo, certo? E se te disséssemos que uma tatuadora encontrou uma forma de fazer poesia, com esse momento tão marcante na vida de alguém?

Ela é a Raquel Gauthier, de São Paulo, tatuadora há três anos, encontrou na cobertura de cicatrizes um propósito maior para o seu lindo trabalho.

“Estava tatuando, adorava tatuar, mas sentia que faltava alguma coisa. Comecei a ver essa técnica de tatuar cicatrizes como algo que me preenchesse”, contou Raquel em entrevista ao Razões.

 

 

 

 

Cuidado e delicadeza, sempre!

Raquel, ao lado de sua esposa e companheira de trabalho, Margarita Sultanova, começaram a estudar e desenvolver técnicas para os diferentes tipos de cicatriz. “Começamos a trabalhar com os primeiros clientes e vimos que estava dando certo”, contou Margarita.

O objetivo da Raquel com suas tatuagens é cobrir de maneira delicada as cicatrizes, e não simplesmente tampar as marcas.

“É muito gratificante fazer esse trabalho, porque a cliente entra aqui, às vezes a tatuagem demora… A gente dá um intervalinho para a pessoa olhar no espelho, vê, fala que tá amando”, diz Raquel, super orgulhosa das tatuagens e da mudança de vida que causa nas pessoas que visitam seu estúdio!

 

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Tatuagens inspiradas em tribos amazônicas

 

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