Hoje, imagens de nascimento compartilhadas nas redes sociais podem reivindicar uma modernidade exclusiva sobre o nascimento na água. Mas não temos imagens de sua história primitiva já em 2700 AC, quando mulheres da antiga Creta, Japão, América do Sul e Nova Zelândia eram conhecidas por nascerem em oceanos e rios rasos.
Para nossos ancestrais, os benefícios da limpeza, do alívio da dor e do frescor devem ter sido aparentes, mas a década de 1960 deu origem a um corpo filosófico de questionamento sobre o incentivo mais profundo.
O filósofo siberiano Igor Tjarkovsky, que deu à luz milhares de bebês na água e acredita que nos originamos do mar há 3 bilhões de anos, afirma que o parto na água otimiza o cérebro do recém-nascido, uma teoria que pode explicar por que os antigos egípcios deram à luz seus sacerdotes escolhidos na água.
Do ponto de vista do bebê, a continuidade do ambiente indo de um fluido para outro, é dito para acelerar o ataque de novas sensações traumáticas de luz, ar, gravidade e som, colocando a monumental primeira respiração por último, contribuindo para uma transição mais calma que afetará indelevelmente nossa “impressão límbica” vitalícia.
“Aquadural” – obra-prima fotográfica da artista @natalielennard
Fonte: irina_doula
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