A epístola de Paulo aos Efésios, entre outros assuntos, disserta sobre como o lar cristão deve se apresentar ao Senhor. Falando sobre a relação marido e mulher, o apóstolo deixa claro a função de cada um: o amor sacrificial que o marido deve ter por sua mulher e a submissão que esta deve ter ao seu marido.
Após apresentar esses pontos, Paulo explica: “Grande é este mistério, digo-o, porém, a respeito de Cristo e da igreja” [Efésios 5: 32]. Mais do que falar sobre relações humanas, o casamento narrado por Paulo é uma analogia ao relacionamento que nós devemos ter com Deus, onde a igreja é a noiva do Senhor.
Uma leitura rápida e percebemos que a função de amar cabe ao marido, à mulher foi atribuída a função de ser submissa.
O que isso nos diz? A mulher não precisa amar ao marido desde que o obedeça? A igreja não precisa amar ao Senhor desde que cumpra seus mandamentos?
Por meio dos ensinamentos de Cristo, sabemos que precisamos amar a Deus com todo o nosso entendimento. Então por que Paulo não deixa explícito o amor que a noiva deve ter pelo noivo?
O amor parte do noivo. A esposa que entende que é amada pelo noivo e que ele tudo faz para prover para sua família amará o noivo de volta e sua submissão se torna uma manifestação desse amor.
Por isso Cristo diz que o Seu jugo é suave e Seu fardo leve: tudo que temos que fazer é entender que Deus nos ama e que Ele, por meio de sua infinita graça, tudo faz para o bem daqueles que são chamados para o Seu reino.
Apenas para complementar o post, quando se trata da submissão feminina. Muitas pessoas tem uma ideia errônea a respeito, e acham/defendem inclusive que a mulher deve ser submissa (segundo aos padrões seculares) tendo ao lado um homem violento, sem fazer nada a respeito (conversar, pedir ajuda, denunciar dependendo do caso), sendo que o “molde” ideal bíblico é a submissão feminina e o amor sacrificial masculino, ou seja, aquele que da a vida à mulher e à família, como Cristo fez por nós. Ainda que de forma imperfeita.
Por outro lado, feministas não podem nem escutar a palavra submissão, pois elas não precisam de homens para nada (isso é o que dizem), também a maioria vê o matrimônio e a família como uma “escravidão” e estão vendendo essas ideias em todos os cantos que vemos por aí: na TV, séries, jogos, filmes, escola, trabalho, etc. O desejo delas é que a instituição familiar acabe, em realidade. Formando mulheres que não assumem as responsabilidades pelo que fazem.
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