“Uma mulher de beleza incomparável”. Assim o historiador romano Cássio Dio descreveu Cleópatra, que governou o último Reino Ptolemaico do Egito. A faraó se tornou um símbolo da Antiguidade, seu legado sobrevive através de inúmeras obras de arte (antigas e modernas). Tanto seu emblemático — e controverso — suicídio, quanto sua habilidade de comando à frente de um dos mais poderosos impérios do passado, descendente de uma dinastia grega ligada ao rei macedônio Alexandre, o Grande (também descendente da linhagem de Aquiles em Troia) a Rainha do Nilo que morreu há mais de dois mil anos permanece viva por meio da História.
Origem e linhagem
Cleópatra nasceu em torno do ano de 69 a.C. no Egito. Ela era branca, descendente de gregos, seu nome, de origem grega, significa “grande como o pai”.
Seu pai, o faraó Ptolomeu 12, pertencia a uma linha de monarcas da dinastia ptolomaica, que teve suas raízes no ano de 332 a.C.. Naquele ano, Alexandre, o Grande, liderou tropas macedônias e gregas numa batalha que libertou os egípcios do domínio dos persas.
Alexandria passou a ser a nova capital do Egito. A cidade se tornou “a capital das palavras helenísticas da palavra grega, onde ficavam os livros de escritores muito importantes do passado. E vemos como a nova cultura grega ali se associa à antiga tradição religiosa egípcia, que já existia havia 3.000 anos”, explica o egiptólogo Christian Greco, do Museu Egípcio de Turim, na Itália.
Quando Alexandre, o Grande, morreu em 323 a.C., seu reino foi dividido. É aí que a posição de governante do Egito foi reivindicada por Ptolomeu 1º, filho de um nobre da Macedônia que dá início à dinastia ptolomaica.
A partir dali, o Egito seria governado por seus descendentes até a morte de Cleópatra 7ª, no ano de 30 a.C, mais de 300 anos depois. O Egito se tornaria um dos reinados mais poderosos do mundo, e um dos últimos a serem dominados pelos romanos.
Cleópatra foi um dos reflexos de Athena, ela mesmo se intitulava a própria Isis encarnada, sem ajuda de Julio Cesar (reflexo de Lucifer) não teria conseguido se libertar do irmão e se tornar Rainha. Ela era branca, descendente de gregos, já por todo processo desses reflexos.
Cleópatra foi um dos reflexos de Athena, ela mesmo se intitulava a própria Isis encarnada, sem ajuda de Julio Cesar (reflexo de Lucifer) não teria conseguido se libertar do irmão e se tornar Rainha. Ptolomeu XV era filho de César e Cleópatra VII e pertencente à dinastia Lágida, identificado como o último faraó.
Curiosidade: Cleópatra viveu em uma época mais próxima da invenção do Iphone do que da construção da Grande Pirâmide de Gizé. A rainha do Egito, Cleópatra VII Filopátor, viveu entre 69 a.C. e 30 a.C. O primeiro iPhone foi lançado em 2007, ou seja, “apenas” 2037 anos após a morte de Cleópatra. A Grande Pirâmide de Quéops foi finalizada em 2560 a.C., quase 2500 anos antes do nascimento da rainha.
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