O direito de aprender a pensar – Processo de desenvolvimento infantil

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O direito de aprender a pensar – Processos do desenvolvimento infantil – A importância da família na vida da criança.

Os primeiros anos da vida de uma criança são fundamentais para seu desenvolvimento. Diversos estudos demonstram que a evolução do cérebro acontece a uma velocidade incrível nesse período – a 1 milhão de conexões neurais por segundo – sobretudo com estímulos e interações com os pais, cuidadores, demais membros da família e outras crianças. Pouco a pouco, o cérebro se desenvolve por meio da nutrição e de cuidados adequados, mas também pela continuidade dessa interação da criança com outras pessoas e com o ambiente. Este é o período em que o cérebro mais precisa de estímulos, uma vez que 90% das conexões cerebrais são estabelecidas até os 6 anos.

Em outras palavras, as interações sociais contribuem para impulsionar a atividade cerebral. Se a criança for negligenciada, muitas ligações entre os neurônios deixam de acontecer, o que pode afetar o seu potencial de aprender e se desenvolver.

Hoje, a importância dessa fase já parece estar mais disseminada na nossa sociedade, mas nem sempre foi assim. Com o acesso à informação, a conscientização sobre o respeito à infância, de fato, ampliou. Antigamente, era comum as crianças apanharem dos seus pais, nas escolas pelos professores e era comum também negligenciar a criança e não a prevenir de aspectos da vida adulta. Num processo que começou há dois séculos – quando as más condições de trabalho pós-revolução industrial e, posteriormente, as mazelas de duas guerras mundiais evidenciaram a necessidade de cuidar melhor das crianças. Nesse sentido, foram ganhando corpo as políticas em prol da infância  – um processo que, ultimamente, ganhou foco na fase entre o nascimento até os 6 anos de idade.  No campo do direito, tornou-se comum o entendimento de que as crianças são cidadãs e sujeitos de pleno direito, mesmo se ainda não atingiram as condições de se defenderem por si próprias. Nesse aspecto, foi um marco a Convenção dos Direitos da Criança, lançada pela ONU em 1989 e ratificada por 196 países. No Brasil, este movimento foi reforçado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), de 1990, que criou a doutrina de proteção integral, e pelo Marco legal da primeira infância, de 2016, que amplia os direitos e especifica ações para atender às crianças do nascimento aos 6 anos. 

Apesar deste avanço ter ocorrido  pouco tempo, existe um fenômeno que hoje coloca a criança nas mesmas ou até piores situações em que elas eram expostas antes que a conscientização infantil acontecesse. Esse fenômeno é a revolução sexual e seus derivados, feminismo e movimento LGBT. Sabemos que hoje as crianças estão sendo atacadas e a infância invadida, o direito de aprender a pensar está sendo ameaçado por imposições ideológicas e intervenções que expõem a criança ao inapropriado. A criança precisa se desenvolver sem que ninguém fique criando em cima delas coisas que tentam mudar a essência da própria infância.

Junto com o nascimento do feminismo veio a facilitação do divórcio e a ideia de que as mulheres precisavam trabalhar e teriam que entregar seus filhos a creches, quanto mais cedo melhor. O feminismo extremo mantinha uma oposição ao casamento e à família, através de algumas autoras como Betty Friedan e Monique Wittig, por exemplo, disseminou uma aversão à maternidade e à vida doméstica, colocando a maternidade e o casamento como uma limitação na vida a mulher, que a tornava inferior e incapaz (desconsiderando o fato de que o trabalho da criação e educação infantil é um dos mais importantes da sociedade, e que é uma posição natural da mulher, e não uma construção social). Aos poucos o desenvolvimento infantil foi sofrendo as consequências dessa cultura, que criou mães estressadas, famílias frágeis e pessoas mal intencionadas.

Uma das principais autoras feministas, Simone de Beauvoir, questionou em seu livro a função da maternidade no contexto do pós-guerra, em que as forças conservadoras defendiam a família, a moral e os bons costumes. As teses deste livro sobre liberdade sexual, liberação da prática da contracepção e do aborto, podem ser consideradas um marco da passagem do feminismo igualitário, para a fase do feminismo “centrado na mulher-sujeito”. Um dos elementos radicais desta politização relacionava-se à maternidade, isto é, refutar o determinismo biológico que reservava às mulheres um destino social de mães. A maternidade começava, então, a ser compreendida como uma construção social, que designava o lugar das mulheres na família e na sociedade, isto é, a causa principal da dominação do sexo masculino sobre o sexo feminino. Vale ressaltar que, outras autoras sociólogas como Annette Langevin, se voltaram contra o posicionamento feminista em relação à maternidade.

A crítica feminista considerava a experiência da maternidade como um elemento-chave para explicar a dominação de um sexo sobre outro: o lugar das mulheres na reprodução biológica, gestação, parto, amamentação e “consequentes cuidados com as crianças” determinava a ausência das mulheres no espaço público. Nesse momento, surgiram diversas clínicas de aborto e creches, o incentivo para que as mulheres pudessem decidir se seriam mães ou não após a concepção, e para que colocassem seus filhos em creches cada vez mais cedo (o que hoje é considerado algo completamente natural). Em creches precárias e sem o laço afetivo, a criança se desenvolve de maneira completamente inapropriada (crianças com menos de 1 ano de idade são enviadas à creche, uma criança de 2 anos que ainda não está na creche gera estranhamento, os pediatras recomendam a iniciação escolar a partir dos 3 anos).

Com base nesta evidência, pode-se dizer que o desenvolvimento infantil foi prejudicado por esta revolução desde seu princípio, na prática e na cultura, mesmo que tenham feito conquistas no âmbito do direito (como a licença a maternidade). Fica claro que o Feminismo em sua prática, além de não considerar a criança e a infância, ainda as colocou em risco, se opondo à família, ao casamento, ao conservadorismo, estimulando mães a colocarem bebês em creches, ou incentivando o aborto, que é o principal atentado contra a vida do bebê ainda no ventre. E somente hoje conseguimos ver nitidamente os impactos desse movimento nas gerações que se passaram, refletidas nas imagens que foram divulgadas sobre o último manifesto do movimento LGBT envolvendo as crianças e seus “responsáveis”.

O direito de aprender a pensar se dá em respeitar a integridade e o espaço do bebê e da criança, garantindo que eles estejam em ambientes saudáveis, com os estímulos adequados para que eles possam se desenvolver em todos os aspectos. A boa formação pessoal garante uma melhor capacidade fisiológica, psicológica, mental e emocional. Para que isso aconteça na vida da maioria das crianças, a família deve ser preservada e incentivada. Isso não significa que a ausência de algum membro da família, uma família pequena ou fora do padrão, não seja capaz de criar um ambiente saudável para que uma criança possa se desenvolver.

A primeira fase do desenvolvimento infantil é o período que vai do nascimento aos 6 anos de vida da criança. Essa é uma etapa fundamental e as experiências dessa fase são levadas para o resto da vida – mesmo aquelas que acontecem enquanto o bebê é muito pequeno e ainda não sabe falar ou tem memória apurada do que acontece à sua volta.  Para seres quânticos, toda impressão consciencial pode ser transformada, podendo ressignificar acontecimentos ou amadurecer diante dos traumas impostos pela própria vida e pelo coletivo. Na EDL aprendemos a remodelar memórias e superar todo e qualquer trauma, através das técnicas de mago e do próprio Conhecimento. As experiências que vivemos na infância e as impressões conscienciais que são feitas nessa fase moldam nossa primeira personalidade. A partir de então, da adolescência à vida adulta, nosso trabalho é a autocompreensão, lapidação e amadurecimento da consciência.

Para que o processo de desenvolvimento pleno do bebê e da criança ocorra, são fundamentais estímulos adequados, vínculo e afeto. O cérebro, auxiliado pelos órgãos que compõem os sentidos (visão, olfato, audição, paladar e tato), se apropria da informação por meio de um estímulo adequado – vindo do ambiente – e, na maioria das vezes, realizado pelos pais/adultos de referência da criança e cuidadores.

Existem 3 conceitos fundamentais que contribuem para o desenvolvimento da criança:

PRINCÍPIO 1: A arquitetura do cérebro é estabelecida nos primeiros anos e impacta na aprendizagem, no comportamento e na saúde ao longo de toda a vida.

PRINCÍPIO 2: Relacionamentos estáveis e atenciosos e interações responsáveis do tipo “serve and return” moldam a arquitetura cerebral. Devemos pensar nas implicações e apoiar a qualidade dos relacionamentos nos locais de cuidados para crianças, comunidades e lares, pois essas interações dão suporte ao desenvolvimento para uma arquitetura robusta do cérebro.

PRINCÍPIO 3: O estresse excessivo nos primeiros anos de vida prejudica o desenvolvimento saudável da criança.

Os primeiros 1000 dias de vida do bebê se referem ao período que vai do primeiro dia de gestação até os 2 anos de idade, considerado um “intervalo de ouro”. É um período de extrema importância para o desenvolvimento metabólico e programação cerebral (no sentido de personalidade). Um bebê nasce com 100 bilhões de neurônios aproximadamente (adultos possuem 86 bilhões de neurônios e 16 bilhões se encontram no córtex cerebral que é a sede de funções como consciência, raciocínio lógico e abstrato). Os estímulos que o bebê recebe nesses primeiros mil dias gravam as principais conexões neurais do cérebro, ou seja, as emoções mais estimuladas, que são sentidas através de hormônios, passam pelo cérebro criando as primeiras sinapses. Os primeiros 5 anos concentram as maiores quantidades de sinapses por dia que podemos viver em uma vida (dependendo do desdobramento).

Com 2 semanas de gestação, o embrião ainda não possui neurônios; a partir daí, eles começam a se formar numa velocidade espantosa e já na 22ª semana temos os 100 bilhões de neurônios que comandarão nossas funções pelo resto da vida. Eles se formam e, ao mesmo tempo, se organizam em rede para funcionar da maneira mais adequada, deslocando-se para pontos estratégicos, previamente programados, onde exercerão funções especializadas. A partir do nascimento, as conexões entre os neurônios se multiplicam vertiginosamente, influenciadas pelo ambiente. O nosso cérebro é ecológico, ele nasce para aprender com o ambiente aonde vai viver.

Em média, cada neurônio possui 2.500 conexões com outros neurônios quando nascemos. No primeiro ano de vida, essas conexões já saltaram para mais de 18.000, graças ao estímulo ambiental. Até os 3 anos de idade, são formadas 90% das conexões que teremos durante o resto de nossas vidas. Os alicerces da nossa percepção do mundo, das nossas competências e habilidades se estruturam, fundamentalmente, até os 3 anos (primeiro contato binário com os Reinos Eternos, desenvolvimento dos sentidos). Depois dessa idade, só acontece uma elaboração mais detalhada em cima das conexões que já foram construídas.

As sinapses elétricas são conexões diretas entre neurônios que permitem a transmissão rápida de informações. Embora sejam relativamente raras no sistema nervoso, estudos mostram que as sinapses elétricas têm um papel importante na regulação de várias funções biológicas, como a atividade cardíaca, sono e cognição. A Cognição é derivada da sinapse, é o processo responsável pela aquisição de conhecimento, fruto do somatório das funções cognitivas, que são dezenas, memória, percepção, linguagem, reconhecimento e reprodução de sons, musicalidade, o desenvolvimento motor, etc…

Quando falamos no processo de desenvolvimento cerebral ligado à aprendizagem, uma das questões de grande relevância são os processos de poda neural e neuroplasticidade. A poda neural acontece várias vezes ao longo da vida; as podas mais intensas acontecem na primeira infância, nas idades médias de 3, 5 e 7 anos (padrão consciencial, após atingir 7 anos, passa-se a contar de 7 em 7 anos – setênios, uma reciclagem ou amadurecimento consciencial). A neuroplasticidade é a capacidade adaptativa do nosso cérebro, é o processo que facilita a aprendizagem de novos comportamentos e a regeneração de informações. Com a poda, o cérebro fica com mais espaço, proporcionando eficiência para aprender e assimilar informações complexas.

Depois dos 2 anos de idade a criança entra no desenvolvimento (saída do envolvimento > mãe), ao dominar o andar e começar a se comunicar melhor. Pro resto da vida, a função dessa criança, até a vida adulta, é sair cada vez mais desse envolvimento de quem cuida dela, se tornando independente. A princípio essa relação do indivíduo com o meio, gerará resultados na vida adulta, mas como disse, quando existe amadurecimento consciencial e o conhecimento necessário, toda experiência pode ser ressignificada e transformada.

O processo de desenvolvimento infantil relaciona memória genética, memória consciencial e desenvolvimento fisiológico com o meio ambiente, e isso forma uma nova personalidade. É no meio onde a criança está inserida que também estarão os estímulos vasculares, inflamatórios, instrutivos, infecciosos e emocionais. Isso é o que define o desenvolvimento de maneiras diferentes. O cérebro humano reage bem a relações afetivas, com carinho e amizade, ou reage mal com a falta dessas relações. Em sociedades menos desenvolvidas, onde as crianças eram colocadas em creches muito cedo, criou-se o termo “criança terceirizada”.

Ao observar diferentes realidades e estímulos, os pediatras criaram o termo “estresse tóxico”, que se refere à produção de adrenalina e cortisol na suprarrenal e pelo cérebro, hormônios que aceleram a frequência cardíaca, causam vasodilatação e levam mais sangue pro cérebro. Quando esse acontecimento é crônico e se mantém numa criança por muito tempo, a criança passa a produzir esses hormônios continuamente, e o excesso desses hormônios é lesivo pro cérebro. Crianças que sofrem estresse intrauterino (gestações complicadas, geram hormônios como adrenalina e cortisol em excesso no sangue), que não têm relação com o aleitamento materno (fator relevante para o desenvolvimento imunológico e afetivo), e que sofrem estímulo de estresse constante na primeira infância (tem seu corpo carregado negativamente através dos hormônios do estresse), tendem a ter seu desenvolvimento prejudicado devido a todos esses fatores, que podem ou não estar linkado ao estado econômico da família. O estresse fica impresso nos primeiros caminhos neurais que serão formados e, caso seja uma das emoções mais estimuladas, será selecionada através da primeira poda.

• O estresse é classificado como:

Positivo: aumentos leves na frequência cardíaca e elevações leves nos níveis de hormônio do estresse; é positivo para o desenvolvimento da criança, pois gera novas ligações cerebrais (sinapses) e ajuda a adquirir novas habilidades. Causa um pequeno aumento na liberação de hormônios do estresse e também na frequência cardíaca. Ocorre em situações como o nascimento de um irmão, tomar uma vacina ou lidar com pequenas frustrações.

Tolerável: respostas de estresse sérias e temporárias, protegidas por relacionamentos de apoio; mais sério e com maior duração, porém, não tão intenso quanto o estresse tóxico. Conta com apoio dos adultos, o que permite total reestabelecimento da criança. Ocorre, por exemplo, com crianças que passam por uma perda muito grande ou por doenças e precisam de maior tempo de cuidado e tratamento.

Tóxico: ativação prolongada de sistemas de resposta ao estresse e ausência de relacionamentos de proteção. Ativação prolongada dos sistemas de resposta do organismo, sem qualquer tipo de proteção ou amparo. Supera a capacidade de regeneração cerebral da criança, causando alterações cerebrais e psíquicas profundas, que perduram pela vida toda. Pode causar dificuldades no relacionamento pessoal e no aprendizado, tendências violentas e suicidas, problemas hepáticos e cardíacos, obesidade, delinquência, tendência à depressão, problemas com drogas, entre outros.

A primeira infância no Brasil ainda está longe da ideal. Se por um lado essa fase da vida é uma janela de oportunidades, por outro é um período muito sensível. Os números e fatos a seguir reforçam o senso de urgência para a implementação de políticas e práticas voltadas às crianças pequenas:

  • De quase 21 milhões de crianças entre 0 e 6 anos no Brasil, um terço vive na pobreza ou na extrema pobreza.
  • Há cerca de 300 mil crianças de 4 a 5 anos fora da pré-escola – apesar da obrigatoriedade. (Quando deveria estar na escola, não está).
  • Na faixa dos 2 a 3 anos, mais de um terço está fora da creche não por escolha, mas por falta de vagas ou de instituições de ensino em sua região. (Quando a criança não deveria estar na escola, faltam vagas).
  • Até a mortalidade infantil, que caía consistentemente, chegando quase à metade do que era no início do milênio, estancou e hoje está de volta ao patamar de 2015.

Estudos em psicologia, sociologia, medicina e, mais recentemente, neurociência demonstraram que a atuação nesta fase da vida tem os maiores efeitos para a formação de seres humanos melhores: mais adaptados socialmente, mais produtivos, mais capazes, mais felizes. Isso acontece porque nosso cérebro está em formação acelerada durante os primeiros anos de vida. Como 90% das conexões cerebrais são formadas até os 6 anos de idade, é neste período que o cérebro mais precisa de estímulos – intelectuais, afetivos, físicos e sociais. Ou seja, os impactos que sofremos na primeira infância, tanto os positivos como os negativos, carregam muito mais efeitos para o restante de nossas vidas. Economicamente, também está provado que os investimentos públicos feitos em prol da primeira infância trazem um fantástico retorno financeiro. Conforme pesquisas, o dinheiro aplicado em cuidados com as crianças volta para a sociedade na forma de economia com programas sociais, taxa de violência menor, nível salarial maior (que se traduz em produção maior de riquezas e mais impostos para sustentar os programas do governo). Estudos brasileiros na mesma linha encontraram taxa de retorno financeiro entre 12,5% e 15% ao ano.

Se quisesse um grande impacto social através de uma ação, quando e onde essa ação teria mais impacto?

A relação entre políticas públicas e a base familiar dita o bem-estar social, e isso para nós luciferianos é óbvio, e sabemos o porquê e por quem vivemos nesse mal-estar e ignorância. Mas pra grande maioria das pessoas, é difícil correlacionar esses fatos. Vamos espalhar a Verdade através do Conhecimento Sagrado dado pelo Mestre dos Mestres, e elevar nossa nação brasileira ao melhor dos patamares!

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13 thoughts on “O direito de aprender a pensar – Processo de desenvolvimento infantil

  1. é difícil para uma criança se desenvolver saudável quando criada em um ambiente hostil, com pouco amor, com falta de comida e saúde básica em geral.
    Enqto nao mudarmos isso, não poderemos exigir que nossas crianças se tornem muito melhores que nós!

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