As irmãs foram vendidas ilegalmente pelo pai após o nascimento, e cresceram separadas
por 250 quilômetros de distância.
Um dos aplicativos mais populares da atualidade, o TikTok possui mais de um bilhão de usuários globalmente e foi capaz de unir duas irmãs gêmeas separadas há 19 anos.
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Tudo começou em novembro de 2021, quando Ano Sartania, de 21 anos, da Geórgia, nos EUA recebeu um vídeo de um amigo que mostrava uma mulher de cabelo azul que tinha uma semelhança chocante com ela, informou o jornal italiano La Repubblica. O amigo perguntou por que Ana tinha pintado o cabelo de azul – momento em que os dois se chocaram, pois não era ela.
Ano então partiu em busca de sua gêmea perdida: ela republicou o vídeo em um grupo do Facebook na esperança de que alguém a reconhecesse. Tempos depois, uma amiga da mulher misteriosa – mais tarde identificada como Tako Khvitia – viu a postagem e colocou as duas em contato.
A dupla se falou por telefone, e elas descobriram que, na verdade, as semelhanças iam muito além: a moça era sua irmã gêmea perdida há pelo menos 19 anos.
— Quando a abracei, tive uma sensação de familiaridade. Depois a voz, é como se você já soubesse que voz (ela) tinha — contou Khvitia.
A história delas teve início em junho de 2002, quando a mãe biológica, Aza Shoni, teve as gêmeas na pequena vila de Kirtskhi. Por complicações no parto, ela entrou em coma e, seu marido, Gocha Gakharia, com quem já tinha três filhos e acreditava que não era pai delas, resolveu vender ilegalmente Ano e Tako a famílias que viviam em diferentes partes da Geórgia, segundo a reportagem do La Repubblica.
Ano foi viver em Tbilisi, enquanto sua irmã cresceu a cerca de 250 quilômetros de distância, em Zugdidi, uma cidade no oeste da Geórgia. Por coincidência, ambas se envolveram com o mundo da dança e acabaram competindo no mesmo concurso, aos 11 anos, quando parte do público percebeu a semelhança entre elas, mas ninguém poderia imaginar a ligação familiar.
Em uma postagem recente, as duas aparecem na Alemanha, onde mora sua mãe biológica. Eles viajaram para lá para fazer um filme sobre sua vida, segundo o La Repubblica.
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