Aromaterapia: é possível tratar o corpo e a mente apenas com o olfato?

Michelly 18
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Será que é possível mudar o nosso corpo, mentalmente e fisicamente, somente através de cheiros?

 

Essa é a promessa da aromaterapia, o poder transformador dos aromas, o que sentimos ao sentir determinados aromas, sejam bons ou ruins, são capazes de mudar nosso humor e despertar sensações diferentes em nosso corpo. E essa é a base da aromaterapia, um tratamento que vem ganhando cada vez mais adeptos ao redor do mundo, como uma forma menos invasiva na prevenção a até tratamento de doenças.

Problemas de pele, depressão, ansiedade, luto, decepções, menopausa, problemas hormonais, cognitivos e de memória, apatia, auto-conhecimento, entre outras coisas, podem ser tratadas por meio da ajuda da aromaterapia e dos óleos.

 

Nesse tipo de terapia, essas sensações são despertadas através de óleos essenciais. De acordo com a Organização Internacional de Padronização (ISO), tais óleos são componentes químicos extraídos de plantas por meio de prensagem a frio ou destilação a vapor. Porém, na aromaterapia, os métodos para a obtenção do que pode ser considerado o “suprassumo” das plantas, pode se dar por outros meios também.

 

 

A psicóloga Michelle Teixeira explica um pouco sobre como usa esses óleos em seus pacientes e como agem em nosso cérebro:

     “Os óleos essenciais são muito voláteis (evaporam rápido, tem rápida absorção), e isso, através das sinapses que ocorrem no nariz, trazem calmaria e outras sensações de bem estar ao sistema nervoso central”.

 

     Como funciona a aromaterapia?

A aromaterapia é uma ciência, é preciso estudar muito para saber como usar, conhecer o cliente para recomendar a forma mais adequada de utilização e conhecer as contra-indicações. Bem diferente do difusor de aroma caseiro, com vários modelos disponíveis no mercado, o tratamento de males por meio da aromaterapia é feito levando em conta a individualidade de cada paciente; o paciente deve gostar do cheiro do óleo!

Primeiro se descobre o que precisa ser tratado, e as contraindicações, baseados em medicamentos que o mesmo possa estar tomando, doenças crônicas, alergias, faixa etária ou casos de gravidez. Esse cuidado é tomado pois os óleos essenciais são ativos altamente concentrados, podendo causar reações…

Após esse primeiro contato com o cliente, se realiza o teste olfativo, apresentando os óleos específicos para cada sintoma ou doença. Um dos principais pontos nesse processo é que o óleo seja agradável ao olfato do paciente.

Os meio de aplicação e absorção pelo corpo variam de acordo com a necessidade do paciente. Para dores, infecções entre outros, é indicado a utilização do óleo em massagens na área. Já a inalação é recomendada em casos que estejam ligados as emoções e formas de pensar, pois assim, o óleo segue diretamente para o sistema límbico, estimulando o neocórtex, a parte do cérebro que pensa de forma racional, diretamente ligado as emoções.

 

     ”Não é recomendado a aplicação dos óleos em seu estado bruto. Deve-se utilizar algum outro óleo, que realiza o papel de difusor da essência, a fim de evitar alergias ou reações inesperadas pelo contato com o óleo, que são super concentrados. Não é recomendado usar  óleos minerais ou cremes comuns. Sempre indico os óleos vegetais, que é algo mais natural, por que a maioria desses produtos industrializados contém componentes químicos que dificultam a absorção do óleo essencial pela pele”

 

     O que é Psicoaromaterapia?

A psicoaromaterapia, como o próprio nome sugere, é uma vertente da aromaterapia que trabalha, unicamente, com os males da mente. O principio é o mesmo utilizado no tratamento de doenças físicas.

A utilização dos óleos essenciais, no entanto, é baseada no sistema límbico, responsável pelas emoções e comportamento, baseado em como essas essências trabalham, focadas no problema apresentado pelo paciente.

Porém, é preciso lembrar que a psicoaromaterapia é uma terapia auxiliar, ou seja, é um método complementar. E Também é preciso ter muito cuidado com o uso indiscriminado de óleos essenciais pois dentro da aromaterapia, menos é mais, ou seja, você deve utilizar a dose mínima para atingir o efeito que está buscando. O uso abusivo pode acarretar em riscos de intoxicação, alergias ou sensibilizações”.

     ”A aromaterapia realmente funciona e pode ser observada em diversos estudos, como por exemplo, os efeitos do óleo de lavanda em mulheres idosas ou na menopausa, o óleo de tangerina no tratamento de ansiedade ou o poder do óleo essencial de camomila de aumentar efeitos de antidepressivos em pacientes resistentes ao tratamento.”

 

Fonte: aromoterapia-tratamento

 

Óleo da Mulher – Óleo essencial de Gerânio

 

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