Hortoterapia: uma alternativa natural aos remédios convencionais

Michelly 25
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Hortoterapia é uma alternativa natural aos remédios convencionais e poderosa ferramenta da natureza para a nossa saúde mental.

Sabemos a importância que a terra tem em nossas vidas de maneira geral, com ações anti-inflamatórias e antioxidantes, seu contato direto consegue proporcionar maior vitalidade, saúde e bem-estar mental, emocional e físico. Então, poderiam as hortas serem alternativa para os remédios convencionais e contemporâneos?

Muito utilizada como terapia ocupacional, a hortoterapia já é considerada uma opção no tratamento de pacientes com doenças mentais. Combinando a cultura de plantas e jardinagem, ela proporciona contato direto com a natureza e é considerada uma coadjuvante das terapias convencionais, estimulando maior vontade de ser e estar presente.

Auxiliando a reduzir medicações alopáticas, muitas vezes procuradas em primeiro caso, ela consegue olhar o indivíduo como um todo e busca tratar a raiz do problema que se manifesta como uma desordem mental.

 

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Ao mexer com a terra, sentir o cheiro das plantas, ervas, da própria terra, das flores, o cérebro remete às lembranças e faz com que os órgãos ou partes do corpo comprometidas sintam a harmonia, equilibrando a energia vital, possibilitando o tratamento e, em muitos casos, a cura total da doença”, nos explica a terapeuta Tecah Titton.

 

🌱 A hortoterapia pode ser útil para:

✅ combater a ansiedade
✅ a depressão
✅ a baixa autoestima
✅ estresse e outras doenças mentais
✅promover melhorias na coordenação motora
no humor
✅ na concentração
e auxilia na ocupação da mente

”Tudo isso possibilita maior grau de independência ao paciente. Outro ponto positivo, a hortoterapia é extremamente sustentável e consegue fazer com que o paciente desenvolva um estilo de vida mais saudável”.

 

La forza dell’ortoterapia arriva ad Alessandria

 

Como a hortoterapia é aplicada?

Segundo Titton, a hortoterapia pode ser trabalhada em sua forma ativa e em sua forma passiva. Na primeira, ela envolve os pacientes, ensinando e mostrando como organizar um canteiro, quais ervas e plantas serão cultivadas, qual o tempo de rega, como se dará a colheita e a produção do alimento.

Já em sua forma passiva, os pacientes podem ser colocados apenas para passar alguns minutos contemplando uma área verde. “Simbolicamente, é como se deixássemos na terra todas as nossas dificuldades em nos relacionarmos com o mundo” afirma a terapeuta.

Daniel Alan Costa, professor de naturopatia da UNIP, explica que qualquer tipo de contato com a natureza já possui enormes benefícios.

“O simples caminhar por uma floresta já nos fornece benefícios enormes, especialmente na esfera emocional. Contato com a terra e seus elementos faz estarmos atentos aos seus ciclos e nos reconecta. Fases da lua, horários de atividades de planta e animais nos fornecem informações preciosas”.

Como um braço da naturopatia, medicina alternativa que recorre a série práticas naturais, a hortoterapia faz com que nosso ritmo acelerado – muitas vezes devido à rotina dos grandes centros urbanos – volte à ser calmo e simples. De acordo com o professor, “o silêncio e a calma que a natureza nos faz encontrar a nossa alma, a nossa essência”.

 

Fonte: hortoterapia-tratamento

 

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