“Zanzibar” (2019). Todas as imagens © Cecilia Paredes
Cecilia Paredes explora o tema da identidade por meio de “performances fotográficas” etéreas, onde camufla seu corpo contra cenários lindamente estampados e desaparece entre a ornamentação. Ao se apresentar como parte da paisagem, Paredes está construindo sua própria identidade em relação à parte do mundo onde vive e levanta a questão de como nosso ambiente influencia quem somos.
“Shield” (2018)
Nascida em Lima, Peru, um país cujas civilizações primitivas reverenciavam a natureza, Cecília costuma se disfarçar contra a flora. As linhas extensas de folhagem, juntamente com os tons ricos que pintam o cenário e o corpo da artista, colocam-na em uma conversa íntima com a natureza. Animais, vários objetos e tecidos também desempenham um papel nas camadas complexas da obra de Cecília. Em suas fotografias, ela está tão imersa em seu entorno que mal podemos dizer onde seu corpo começa e termina.
“Asian Dreams” (2018)
A artista combina temas encontrados na natureza – origens, camuflagem, transformação e seu corpo – para adquirir múltiplas identidades através de uma mistura de recriações escultóricas e fotografia. Cada elemento em seu corpo de trabalho lembra o observador do fato de que os humanos são apenas um elemento da natureza, do qual o corpo é uma expressão primitiva.
“Eu envolvo, cubro ou pinto meu corpo com o mesmo padrão do material e me represento como parte dessa paisagem. Por meio desse ato, estou trabalhando o tema de construir minha própria identificação com o ambiente ou parte do mundo onde moro ou onde sinto que posso chamar de lar.” – Cecilia Paredes.
“Eve I” (2018)
Seus estudos de Belas Artes foram na Universidade Católica de Lima e em Cambridge Arts, no Reino Unido. Em 1998, ela foi premiada com o Programa de Residência do Centro Bellagio. Paredes viveu e trabalhou na Costa Rica de 1998 a 2004, e representou o país na 51ª Bienal de Veneza em 2005. Ela agora divide seu tempo entre Lima, no Peru, e Filadélfia, nos EUA.
“The Voyage” (2019)
Cecilia Paredes é vencedora do Prêmio Internacional de Excelência Artística 2014 no Festival Internacional de Fotografia de Pingyao. Ela expôs amplamente na América do Norte, do Sul e Central, Ásia, Austrália e Europa com exposições individuais em instituições importantes, incluindo o Museu de Arte Moderna de Moscou, Rússia e o Museu de Arte da Costa Rica, entre outros. Seu trabalho está em várias coleções, como o Museo del Barrio, NY; Museu de Arte de San Antonio, TX; e o Museu de Arte Contemporânea do Panamá.
“Of Wings And Thorns” (2020)
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Bem interessante! Luz p’ra nós…
Muito massa !
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minha nossa… parece que ela ”entrou” na arte! LPN
Nossa, ficou muito legall!!
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Brisa demais hahahahha
Que legal.
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Arte impressionante! Luz p’ra nós!