‘A maconha foi melhor do que os remédios que tentei por mais de 20 anos’

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Bárbara Gael, hoje com 53 anos, recebeu o diagnóstico de autismo há pouco mais de três anos. Por outro lado, essa não era a única coisa que tinha que se preocupar. A ansiedade, a depressão e a Alexitimia também a acompanhavam desde a pré-adolescência.

Tradutora de formação, foi só depois do uso da cannabis que ela realmente ficou bem. Além de reduzir o uso de medicamentos pesados e cheio de efeitos colaterais, a cannabis finalmente controlou a depressão, as crises de ansiedade, as suas relações sociais, o foco, o apetite e até a sua imunidade.

“A cannabis funciona muito melhor que qualquer um dos remédios (e as associações deles) que tentei por mais de 20 anos”, diz.

Vários diagnósticos para uma pessoa só

Foi quase aos 50 anos que Bárbara Gael recebeu o diagnóstico de TEA (Transtorno de Espectro Austista) nível 1. Contudo, foi um alívio. Só agora ela entendia o motivo de várias dificuldades que tinha no dia a dia.

Apesar de ser considerado um autismo de grau leve, a condição ainda compromete a comunicação, a socialização e até o comportamento do paciente, que pode ter dificuldades para manter o contato visual, o foco e até fazer amigos.

“Finalmente entendia os motivos das minhas enormes dificuldades, via que não era inadequada e incompetente… era Neuroatípica”, acrescenta.

Mas isso não era tudo. Além do autismo, ela também tinha que conviver com o Transtorno de Ansiedade Generalizada, a depressão, que acompanhava ideações suicidas e alexitimia, uma condição que causa dificuldades em reconhecer ou expressar emoções.

Durante 20 anos ela utilizou uma série de medicações para tentar controlar os sintomas, mas parece que não ajudou muito. Isso sem contar com os efeitos colaterais, que a deixavam com  dor de estômago, de cabeça, enjoo, vista turva, irritação, insônia, apatia e até compulsão alimentar.

Cannabis como opção de tratamento

A tradutora já havia feito o uso recreativo da cannabis algumas vezes e percebeu que a ajudava a dormir melhor. Também era útil para aumentar o apetite e a relaxar, mas nunca tinha pensado sobre o uso medicinal.

Foi somente em 2019 que Bárbara começou a utilizar a cannabis como tratamento. Na época, estava desempregada e em um colapso emocional, mas conseguiu passar em uma consulta, além de ganhar os dois primeiros óleos de uma associação de pacientes.

O óleo de CBD (canabidiol) Full-Spectrum, ou seja, feito com a planta inteira, teve uma ação rápida. Em pouco tempo a sua ansiedade diminuiu e a tradutora percebeu que o seu foco estava melhor também.

Cada tratamento é único, por isso, chegar em uma dosagem e concentração correta leva tempo. Hoje, a tradutora utiliza dois óleos. Um ainda possui uma quantidade maior de THC (tetrahidrocanabinol), substância que gera o famoso “barato” da maconha.

“Só a cannabis realmente me equilibrou, controlando a depressão, reduzindo a ansiedade, melhorando minha comunicação e interações sociais, o foco, o apetite, o sono, a imunidade”, acrescenta.

Mais informações, por favor

O neurologista que a acompanhava na época, não foi contra o tratamento com a cannabis. Disse que, pelo que via nos congressos, os produtos derivados da planta poderiam ajudar. No retorno da consulta, ainda percebeu que ela estava melhor e fez o desmame do ansiolítico, além de reduzir o antidepressivo para uma dose mínima.

Mas um ano depois, quando Bárbara disse que queria se ver livre dos remédios, o médico simplesmente se recusou a continuar atendendo.

Mas ela acreditou na eficácia da cannabis.

Tanto, que passou a fazer um trabalho de informações a respeito. “Criei um grupo no facebook (Tratamento com cannabis, acolhimento e informação), para compartilhar informações científicas e orientações sérias, e passei a sempre postar vídeos e notícias a respeito no meu instagram”, diz.

Quase quatro anos depois, a tradutora já ajudou várias pessoas a obter o tratamento com a cannabis medicinal. Um trabalho que não vai parar.

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