A jovem realizou a prova com o apoio de uma transcritora e uso de aplicativos de descrição de imagem, assegurando acessibilidade durante todo o processo.
Sua preparação e desempenho são frutos do trabalho conjunto com a equipe da escola, especialmente da sala de recursos multifuncionais, com o suporte da professora do Atendimento Educacional Especializado (AEE), Marta Augusta da Silva Nascimento, e da profissional de apoio especializado, Viviam Tamires.
“Essa conquista é muito mais do que uma medalha. É a concretização da nossa missão de oferecer uma educação de qualidade e inclusiva, onde cada estudante tem a oportunidade de florescer e alcançar seu máximo potencial. O ouro de Annielly não é apenas dela, mas de toda a comunidade escolar”, afirmou o gestor da unidade escolar, professor Jonas Henrique.
Annielly compartilhou que sua motivação foi além da competição.
“Quando recebi o convite, o professor chegou na sala para explicar um pouquinho sobre o que era a Olimpíadas. Eu me interessei porque mesmo com a minha dificuldade visual, sou uma aluna que gosta de participar das aulas e também de todas as programações que a escola tem. Quando me falaram sobre a olimpíada eu pensei ‘não vou ficar de fora e vou tentar’, não pela medalha, mas pelo conhecimento e estudo que essas Olimpíadas trazem para nós”, explicou a jovem.
A EREM Jarina Maia conta com profissionais capacitados, métodos de ensino adaptados e infraestrutura especializada para atender estudantes com deficiência, garantindo uma aprendizagem equitativa e significativa.
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Que história inspiradora! A determinação dela mostra que nenhum desafio é maior que a vontade de vencer. 👏🌟
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