De acordo com uma pesquisa da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO, na sigla em inglês), apesar de o Brasil não ser o maior produtor de agrotóxicos, ficando atrás de países como Japão, União Europeia e Estados Unidos, o brasileiro ainda é o maior consumidor de agrotóxicos por números absolutos.
E não é à toa: de acordo com o último relatório da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), apenas onze substâncias foram tóxicas usadas no agronegócio foram proibidas no Brasil, apesar de dezenas delas terem sido banidas em outros países à medida que surgiram novas evidências científicas de danos a saúde.
Ou seja, os agrotóxicos são ingredientes definitivos na alimentação diária do brasileiro e é bem difícil se livrar disso. Difícil, mas não impossível.
Para quem não encontra ou não pode investir em alimentos orgânicos, de produtos independentes, a nova esperança está nas mão da recém-formada em Gestão de Negócios e Inovação da Faculdade de Tecnologia do Estado (Fatec) e criadora da InQuimica, Taynara Alves.
Taynara Alves é recém-formada em Gestão de Negócios e Inovação da Faculdade de Tecnologia do Estado (Fatec) Sebrae e já realizou algo grandioso: criou um produto capaz de tirar agrotóxicos de alimentos como vegetais e frutas.
Orgulhosa, Taynara diz que o diferencial do seu produto, chamado de Puro e Bom, é que ele permite uma limpeza profunda dos alimentos, conseguindo remover até 85% dos metais pesados e substâncias químicas de agrotóxicos.
A ideia do produto surgiu em meio as aulas e acabou se transformando no seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
O produto criado pela estudante também venceu o concurso da aceleradora Start Ambev, do qual participaram mais de 2 mil inscritos.
Taynara recebeu um aporte de R$ 50 mil para investir no desenvolvimento do seu produto, além de ganhar uma mentoria da aceleradora, que já está em andamento
A brasileira ainda participa do Vai Tech, um programa de aceleração administrado pela Prefeitura de São Paulo que orienta os participantes sobre como viabilizar os seus projetos no mercado.
Para agora empreendedora, o caminho para trilhar uma pesquisa é contínuo porque a cada novo agrotóxico comercializado no mercado, o produto Puro e Bom precisa passar por uma nova revisão técnica para continuar sendo eficaz na remoção dele.
Atualmente, o Puro e Bom custa cerca de R$ 60 o livro e é vendido diretamente para pequenas empresas que atuam no segmento de alimentação saudável, incluindo fabricantes de papinhas, refeições fitness e restaurantes.
Segundo Taynara, uma das muitas vantagens é o custo benefício do Puro e Bom, que possui um valor intermediário entre o alimento orgânico e o convencional.
Taynara também fez um importante alerta sobre o modo como higienizamos os alimentos.
“A dificuldade que enfrentamos é concorrer com a mentalidade do brasileiro que confia muito nas soluções caseiras. O uso do vinagre e bicarbonato de sódio está muito enraizado na nossa cultura, apesar de essas substâncias não eliminarem os compostos químicos”, a empreendedora.
Para produzir o Puro e Bom, Taynara criou a InQuímica, a sua startup que criou assim que realizou sua graduação em Química na Universidade Federal do ABC.
“Cansei de ver pesquisadores brilhantes fazendo trabalhos incríveis para colocar suas publicações em bibliotecas” diz Taynara
No vídeo abaixo, Taynara explica como o Puro e Bom age na prática
Enviado por Ronaldo Vieira
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Solução incrível e oportuna, levando em conta a imensa quantidade de agrotóxicos usados no Brasil.
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Belo trabalho.
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Bem legal!
Fazem o veneno para depois inventarem um outro que cura. Menos mal, parabéns para nossa brasileira. Luz p’ra nós