O artista autodidata Sergi Cadenas produz dois retratos diferentes em uma única pintura. Suas peças incríveis mudam à medida que você caminha de um lado para o outro, revelando gradualmente rostos à medida que se move. Em uma peça, Marilyn Monroe se torna Albert Einstein, enquanto outra pintura mostra uma jovem envelhecendo para se tornar uma versão futura de si mesma. Cada retrato é uma obra de arte independente, mas, considerando o que vemos entre os dois extremos, uma terceira pintura também surge em transição.
As obras de Cadenas usam faixas verticais rígidas para produzir suas transformações. O artista pinta uma pessoa diferente em cada lado das tiras, de modo que, quando você olha o trabalho de um ângulo, vê o assunto como planejado. No entanto, ao caminhar em direção ao centro da peça, os sujeitos convergem e suas características físicas se fundem. Este efeito se dissipa quando se move para um dos lados da peça.
A dualidade é um tema central da arte cinética de Cadenas e pode ser interpretada de várias maneiras. A idéia de associação é outra faceta conceitual de seu trabalho. Um homem e uma mulher emparelhados podem ser lidos como parceiros da vida, assim como um homem e seu amado filhote. Qualquer que seja a maneira como você decifre a dualidade dessas peças, a maneira como Cadenas vê seu trabalho é um lembrete de que devemos tomar nosso tempo e apreciar a beleza que o acompanha.
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Luz p’ra nós!
Minha mãe comprou uma biblía a uns 30 anos atrás que a capa era assim. Acho que era a foto do Jesus da mídia e o papa rs…
Luz p’ra nós!
Que legal, mostrando que tudo é questão de perspectiva..
Luz p’ra nós
Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós!
Luz pra nós!!
Incrível arte! Luz p’ra nós…
Incrível! Luz para nós!
Muito legal, luz para nós!
Luz P’ra Nós!
Luz p’ra nós.