Mulher com dor crônica tem sua vida transformada pela Cannabis

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A dor acompanhou a empresária Leila Diniz por quase 20 anos de sua vida. Com uma condição genética chamada retificação da coluna cervical, quando inexiste a pequena curvatura entre o pescoço e as costas, além de uma hérnia de disco, aprendeu a lidar com constantes crises desde o início de sua vida adulta.

Não faltaram tentativas para resolver a situação, com direito a cirurgia e muitos medicamentos. “O que deu mais melhora foi uma infiltração com corticoide local. Mas depois de 10 dias, já começou a doer tudo de novo”, conta. “Eu usei Tramal, derivado de morfina, e é das únicas coisas que dava uma aliviada. Mas passava o efeito do remédio, voltava tudo.”

Assim, pouco a pouco, começou a assistir a rotina de coisas que gostava de fazer se tornarem inviáveis. Crises repentinas preenchiam sua vida de dor, a deixando de cama por diversos dias. Além das seguidas ausências no trabalho, deixou de praticar atividades físicas e nem dirigir podia mais. “A única posição que conseguia ficar era deitada.”

Esclerose múltipla e Cannabis

Essa, no entanto, não era a única preocupação médica de Leila. Sua mãe, Aldeci Diniz, fora diagnosticada com esclerose múltipla. Apesar de não conseguir nada que resolvesse suas dores, quem sabe pudesse encontrar algo para ajudar sua mãe.

Da busca, encontrou a Cannabis. “Leio muito a respeito, vejo palestra, sigo muita página. Sou bem atenta e vi muita coisa interessante a respeito da esclerose múltipla. Eu que insisti para ela procurar.”

“Eu sempre vi a Cannabis como remédio. Algo interessante. Mas minha mãe tinha preconceito.  Na cabeça dela, era droga e para convencer que era uma coisa tranquila, foi muita coisa na cabeça dela”, lembra Leila.

“Para ela era igual cocaína. Não tinha nem conversa. Mas fui mostrando as pesquisas, histórias de pacientes com esclerose múltipla. Gente que até voltou a andar. Fui falando aos pouquinhos até que um dia ela aceitou.”

Em pouco tempo, Aldeci se sentia melhor. “Quando começou, ela veio dizendo; ‘não sei se é coincidência, mas senti uma boa melhora nas tonturas’. A esclerose perde muito o equilíbrio, e a maior melhora que ela notou foi em relação a isso. Ela ficou mais ereta, mas firme, segura.”

Cannabis e dor crônica

A Cannabis também reduziu algumas dores de Aldeci, mas sua filha nunca havia imaginado que também poderia ser o caminho para sua própria qualidade de vida. Até que uma live do ortopedista Jimmy Fardin lhe abriu os olhos.

Foi em meio a uma violenta crise de dor na cervical. “Uma loucura. Três meses de  desespero. Tive que parar todas as atividades”, conta. “Eu vi que ele era ortopedista e falei, vou marcar com esse cara. Estava desesperada de dor. Marquei e me passou o óleo.”

Os benefícios do tratamento

Em agosto deste ano deu início ao tratamento. “Em 20 dias, estava como se nunca tivesse tido nada. Fora o sono que melhorou bastante. Agora estou conseguindo fazer tudo. Voltei a malhar, a praticar o beach tennis, outro esporte que fazia, e não conseguia mais”, comemora Leila, aos 37 anos.

“Estou dirigindo. Vida normal. Faz muita diferença. No ânimo. Melhora tudo, inclusive o humor. Viver com dor não dá.”

Como todo mundo que encontra o benefício das propriedades medicinais da Cannabis, agora se tornou divulgadora. “Ao meu redor, eu indico para tanta gente, com N problemas. Geralmente eu passo a página do Cannabis e Saúde, e outros materiais, para a pessoa dar uma lida e entender. Eu vendo na pele os benefícios que têm, eu vejo um futuro bem promissor.”

Negócio à vista

Encantada com as possibilidades, quer ir além. Estuda formas de começar a atuar formas de ingressar no mercado da Cannabis. “De um tempo para cá eu venho pensando em diversificar os negócios. Por que não trabalhar com isso? Um assunto que me interessa bastante, acredito e gosto”, diz. “É um mercado muito promissor. Tenho visto até investimento em ações, criação de produtos, e está crescendo demais.”

Para a empresária, quanto menos preconceito e mais pesquisa, mais pessoas poderão experienciar a melhora da qualidade de vida, como na família Diniz. “Hoje eu vejo muita gente com questões relacionadas ao sono. Pessoas novas tomando remédios fortíssimos para isso. Eu, que estou experimentando, vejo que não tem necessidade de usar os remédios alopáticos que causam dependência.”

“O que recomendo é que leiam. Procurem saber, estudem sobre o assunto, tira o preconceito da frente que vai descobrir um mundo incrível de possibilidades.”

fonte

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