Hoje o selo trás Horizons, do Bassnectar com o Dorfex Bos e eu sou meia suspeita para falar, até porque eu gosto bastante do trabalho do Bassnectar. Tem muita música legal e diversificada, com parcerias incríveis, é bem futurista ao mesmo tempo que espiritual.
Eu consigo contemplar as suas obras em dois níveis simultaneamente: Uma observação por uma perspectiva futurista, de passado, presente e futuro e a conexão entre eles, e ao mesmo tempo um chamado ao interior, a espiritualidade.
No nosso Reino certamente sabemos que tudo se conecta, mas vendo de quem ainda não sintetizou o que vemos aqui, eu vejo como uma boa forma de expandir, mesmo que sendo sutilmente, e quem sabe se alguns deles se conectarem com a gente vão entender melhor essa ”brisa”.
”Eu sei que há perímetros, frequência, sem limites
Nos multiplicamos inteiros, nós vamos e voltamos ilimitadamente
Eu sou positivo, negativo combinado com o infinito’‘
Empathy – Bassnectar
A vibe dessa música, Horizons, é bem boa, me remete a nossa realidade que a cada vez mais se ”molda” em coisas incríveis, novos horizontes, novas experiências, novas criações, novas tecnologias sem perder a conexão com tudo aquilo que nos possibilita tudo isso, nisto está o clipe mostrando todo o esplendor da natureza, das obras que são divinas, céu, terra, montanhas e mares.
Se vocês verem o clipe vão notar que ele faz uma conexão entre círculo (esférico) e reta (linear), e o que sobra ver a cada um deles que observa um ao outro. Essas são partes da base de toda a existência! Tudo que vemos, é os dois ao mesmo tempo, a nossa perspectiva como observador define de que forma vamos dar (tradução interna).
Isso é Geometria Sagrada, imagina que você está se deparando no momento onde Nada (Alpha) era tudo que existia. Qual é a única possibilidade de existência em frente a este vazio? Haja a Luz! A Luz se faz (Beta); e o que diferencia a Luz (Beta) do Nada (Alpha)? O seu movimento que gera percurso, a destacando do Nada. Qualquer movimento gera automaticamente um percurso que vai do seu ponto de partida ao ponto de chegada.
No vazio do nada não há direção, ao defini-la automaticamente já cria os extremos opostos que é de onde ela saiu e para onde ela está indo. Por exemplo, se eu defino um extremo de esquerda, automaticamente o outro é a direita, e vice-versa… quem define cima é o baixo e vice versa, um cria o outro automaticamente, essa é a dualidade inicial, o paradoxo da existência, o tudo e o nada ”coexistindo”, pois um não seria sem o outro:
Este percurso gera automaticamente o observador (Celta) que está entre um e o outro, que não é nem um nem o outro, mas é o resultado dos dois anteriores:
Ex: Começo/Meio/Fim, Passado/Presente/Futuro, Esquerda/Centro/Direito. Baixo/Meio/Cima
Ao ver as cenas do Clipe , já trazendo para o entendimento da Geometria Sagrada que aprendemos com o Bob Navarro, vemos o momento Beta (tudo-pai=reta) se constatando, se percebendo sendo Alpha (nada-mãe-círculo), por ser já se define por lógica e assim já define o momento anterior a ele (sensação), que faz possível a sua existência, é o movimento inicial, que ”gera” a concepção do tudo e o nada, já sendo o momento Celta (observador-filho-triângulo), que ao meio observa as duas perspectivas extremas, pois vê a Luz e a Escuridão.
Quem é esse que se observa respectivamente através do tudo que ver o nada e o nada que ver o tudo?
Este é o terceiro momento, o Celta que completa a Tríade, veja nos exemplos como isto se reflete em tudo que existe, pois é pilar de onde tudo se cria, a vida é movimento, todo o movimento que cessa automaticamente já ”vira” nada, assim o momento que se constata sendo, já gera o próximo, pois a única opção para se manter existindo é continuar se movimentando movimento.
”A continuidade do movimento que se percebe sendo gera o próximo automaticamente”
A partir daí temos o Delta, que é quarto momento, a Forma, já posicionada pela tríade, a “ilusão” da forma linear que construímos em nós mesmos através das perspectivas… então aí que podemos voltar ao clipe, observando como a Forma é posicionada pelo observador, que traduz internamente. O que pode observar somente aquilo que já é.
…
Indico a leitura do livro de Lucifer – Onde a Verdade é a lei, do @bobnavarro que tem melhores e mais completas explicação sobre isso e todos os outros momentos que juntos formam 13 Momentos Eternos. Vale muito a pena ler!
”Temos o infinito infinitamente, eternamente somos Vida, somos Movimento que gera tudo que é Belo frente ao vazio do nada”
O que é vazio do Nada? #BobNavarro
O início da consciencia, trindade #JosimarLima
Triade a assinatura de Deus #Renan Fontanella
Lucifer a compreensao da realidade #Renan Fontanella
Portais
Não esquece de dar aquela força no merch!
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Luz pra nós!
Luz pra nós!

Luz p’ra nós!
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Luz p’ra nós!
Luz pra nós!
Luz p’ra nós!
Luz p´ra nós!!
Luz p´ra nós!!
Muito massa toda essa síntese em cima de uma música <3
Gratidão mestra Mi!
Gratidão Mi, Luz p´ra nós! <3
Ótimo post, Luz p’ra nós!
Gratidão, Luz p’ra nós!
Luz pra nós!
Belo post!
Luz p’ra nós 
Luz p’ra nós!
Luz para nós!
Luz para nós!!!
Luz para nós!!!
Luz p’ra nós!
luz pra nós !!
Gratidão!
Incrível! Realmente o clipe tem uma síntese bem quântica em relação a geometria sagrada. Gratidão pelo post, Luz p’ra nós
O Verbo Vivo que ecoa







Gratidão pelo post
Luz p’ra nós
Gratidão pelo post, luz p’ra nós.
Luz p´ra nós!