Estima-se que no planeta existam mais de 2 mil espécies de vaga-lumes. Na verdade, eles são considerados como besouros alados, podendo ser mais vistos durante verão, naturalmente em regiões tropicais. Seu “mecanismo de brilho” serve a múltiplos propósitos.
Eles começam a acender suas luzes ainda em estágio de larva – a luz serve como uma espécie de aviso aos predadores de que eles são tóxicos. Os elementos químicos que permite com que eles acendam são tóxicos para os outros animais e também para humanos.
Essa luz resulta da mistura de oxigênio, um pigmento apontado como luciferina, a enzima luciferase e um elemento químico que podemos aprender em aulas de biologia: a adenosina trifosfato (ATP) , que dá energia às células. Cristais de ácido úrico, centrados nas células que são acionadas para dar a luz, e que atua como a camada refletora e permitem com que a luz seja passada para o exterior do corpo do vagalume.
Contudo, ainda é um mistério de como esses insetos dominam “quando” pretendem acender suas luzes, tudo indica que seja algo involuntário. Porém, entendem que ela serve em insetos adultos que “se acendem” quando se mostram abertos para aceitar parceiros. Os modelos da luz variam de acordo com cada espécie – alguns possuem luzes que permanecem acessas todo tempo e de outros piscam sempre.
Existe uma lenda que diz que quando seguramos um vaga-lume, ele para de brilhar porque necessita da energia de suas asas para dar a luz. Contudo, de acordo com especialistas, esse fato não procede.
Outros animais, assim como os vaga-lumes têm bioluminescência, notadamente os animais marinhos que habitam nas profundezas do oceano: acredita-se que 90% dos bichos de lá consigam produzir luz.
Apesar de sua importância para o equilíbrio ecológico e para estudos na área de biotecnologia e biomedicina, os vaga-lumes estão desaparecendo. As principais causas são a poluição, o desmatamento e o aumento da presença de luzes artificiais em áreas onde, antes, os vaga-lumes se localizavam. “O vaga-lume utiliza a própria luz para encontrar seu parceiro sexual. Quando há um aumento das luzes artificiais, ele não consegue enxergar a luz do sexo oposto e não consegue se reproduzir. A continuidade da espécie fica, então, comprometida”.
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Luz p’ra nós!
Luz pra nós!🍎
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Luz pra nós!
Luz pra nós!
Luz p’ra nós!
Adoro vaga-lumes! Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós!
Salve círculo EDL,valeu luz pra nós!
Salve, Luz p’ra nós!
Sou fascinada por eles. Quando criança, era uma festa observar eles dançando no ar, hoje em dia, vejo poucos por aqui, mas quando vou pra roça, me deleito na contemplação!
Que lindo irmã, gratidão por compartilhar
Luz pra nós
Luz p’ra nós.
Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós
Luz p’ra nós!
Luz pra nós!
Fico encantada com os vagalumes, e também é desde a infância. Sempre curiosa para saber o que os faziam iluminar… Uma vez me disseram que eram pedacinhos de estrelas que tinham em cada um, rs. E eu acreditei! Luz p’ra nós…💫
Luz pra nós
Luz p’ra nós!
Luz para nós!
Gratidão. Luz p’ra nós!
Luz para nós!!
Luz para nós!!
Luz p’ra nós!