Reflexões sobre a Medicina Alopática

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Reflexões sobre a Medicina Alopática

Uma relação profunda e conectada do ser com o corpo que habita, leva necessariamente à conclusão de que quando estamos diante de um adoecimento estamos diante de uma trama complexa de acontecimentos, causas, consequências, desdobramentos e novos eventos, nem sempre logicamente compreensíveis, nem sempre inter-relacionados de forma linear no tempo e na intensidade.

A ciência, da forma como conhecemos no ocidente, não deve ser desconsiderada. Mas ela é apenas uma fatia, uma única perspectiva desse emaranhado. A “visão alopática” não está errada, ela apenas é limitada.

Lembrando que essa ciência que conhecemos aqui é a ciência colonizada que juntamente com as grandes invasões chegou podando a vida em equilíbrio com a natureza e que respeitava ciclos e energias. Ela não é a única ciência que existe, assim como a história eurocentrada que aprendemos na escola, também é apenas uma pequena parte (sempre modificada) por eles.

A medicina alopática é focada nos sintomas e em combatê-los de forma rápida. Porém sem buscar a causa eles sempre retornarão, tornando o indivíduo escravo do tratamento e desenvolvendo outros sintomas em consequência.
 
Busca ansiosamente por diagnósticos fechados e quando não os encontra tende a oscilar entre:
• duvidar da queixa do paciente ou alegar que trata-se de doenças “psicológicas”;
• pedir mais mais mais e mais exames e tratar as hipóteses diagnósticas como sendo fatos definidos;
• sugerir medidas radicais.
 
Se concordamos que os organismos são complexos e únicos e que diversos fatores podem estar influenciando em um desequilíbrio orgânico, podemos concluir que não necessariamente esse processo se encaixa em um tipo específico de doença com nome, sobrenome, explicação detalhada e racional, causa determinada e, claro, tratamento específico.
 
Nesse ponto de tensão não reside somente o médico, mas também – e muito – o doente que anseia pelo tal “diagnóstico” e critica duramente o profissional que não seja capaz de em curto tempo dar a ele absolutamente todas as respostas que sua mente deseja.

 

 

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31 thoughts on “Reflexões sobre a Medicina Alopática

  1. Interessante!Eu mesmo, sou meio desmotivado com relação a tratamento alopático.
    Mas tomo remédios sim.Será que se eu ir diminuindo a dose até n precisar mais pode ser possível?
    Eu gostaria de parar ou reduzir mas insistem que eu só posso fazer tal com auxílio de um Doutor.

    Concordo, em parte, que um Doutor é quem pode dizer se tá bom pra vc parar.Mas, devido a pandemia, pode levar muito tempo até a próxima consulta.Oq seria melhor pra eu fazer?
    Luz P’ra Nós!

    1. Então irmão, você tem que levar em conta qual o remédio você toma, o porque toma… Porque a base dos remédios são tirado das plantas, então, você tem que colocar essas coisas na balança! Se você quiser alguma ajuda com isso me chama no privado do Telegram, o que eu puder ajudar o farei! <3 Luz p'ra nós.

  2. Quanto que a indústria farmacêutica não ganha com remédios? Há doenças que poderiam ter uma solução efetiva; entretanto, o lucro que os remédios e os tratamentos dão, muitas das vezes inviabiliza um tratamento curto e efetivo. Luz p’ra nós!

  3. Exatamente, durante muitos anos na área farmacêutica realmente é bem assim… Lucros exorbitantes e pacientes cada vez mais se afundando em medicamentos. Infelizmente os efeitos colaterais sempre geram mais e mais doenças. A princípio ausentes ou não de doenças reais. Por fim acabam adoecendo de verdade! É claro que há quem realmente precisa, como a irmã explicou questão de ponderar! Parabéns pelo post. Luz p’ra nós

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