Ocupação Avilmar Ribeiro/ Comunidade dos povos tradicionais Geraizeiros no Vale das Cancelas (Distrito de Grão Mogol). Norte de Minas. Foto capturada em um evento do MAB “Território, água e energia não são mercadorias”.
Território indígena Xakriabá – São João das Missões, extremo norte de MG. Foto capturada em evento comemorativo
A vida que procura compreender a si própria não ignora que a existência humana é feita de escolhas e que essa vida se desenvolve logicamente no interior de esquemas conceituais que fornecem texturas. Nesse contexto, a razão pode ser buscada na resistência que o material fotográfico oferece, retirando o foco das tragédias para revelar uma região exótica que possui um ciclo próprio de seca e floração. São paisagens do sertão do cerrado ou em breve serão paisagens do ser tão serrado e ferrado. Entre a evolução industrial e a proteção do meio ambiente, está o homem, e o sofrimento e a beleza da terra que não cabem no pequeno espaço do cérebro capitalista.
Quando Guimarães Rosa escreveu “Grande sertão: veredas”, o Brasil estava começando a se abrir para o mundo e o autor fez o movimento contrário, ele se voltou para o interior. Romancistas do mundo inteiro tratavam de temas de urbanidades e políticas, e Rosa se ocupava de perceber o homem no seu interior. É que o homem, em todos os sentidos, é um paradoxo. O sertão está dentro, o sertão está fora, por toda parte nas realidades materiais que tornam tangíveis as escolhas que faz. Os espaços vazios da terra, os desertos dos sertões, são espaços necessários para equilibrar a biodiversidade, as dualidades que geram terríveis tensões dentro dessa cultura que necessita tempo e espaço para encarar conflitos, processos e divisões, e reunir tudo novamente para fazer florescer a vida, porque é de vida que se trata e de seu comportamento diante do destino implacável que alcança. É o homem e a natureza, o homem e a cultura, o homem e a responsabilidade de travessia para superação, para atravessar um sertão com veredas.
Elza Cohen é fotógrafa e videógrafa. Trabalhou durante anos como produtora cultural e curadora musical no eixo Rio e Sampa. Hoje a fotografia é sua principal profissão, vive e trabalha na ponte São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, conciliando trabalhos comerciais e autorais.
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Exemplo de força, resiliência e altruísmo! Transformando a natureza menos abundante em mais vida! Admiro…Luz p’ra nós.
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Matéria incrível, parabéns irmã! Gratidão… Luz p’ra nós!
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