A Lua e os Signos – Geometria Sagrada

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A consciência nada vê além dela mesma, por isso, obviamente, volta para si. De um lado temos o desdobramento Luz, Sol, calor, pai, repetição, padrão, lógica. Do outro lado temos o padrão abstrato do vazio, feminino, que se desdobra em relação ao Sol como Lua, fria, mutável, instável, com fases, dependendo do padrão do Sol para posicionar-se, mas quando o faz, brilha sem queimar, sendo harmonia, Amor, única, – Mãe. Suas fases nos dão perspectiva de tempo, e ângulos ao giro do Sol, gerando os frutos, marés e movimentos da criação da Terra e elementos. Seu equilíbrio e comunhão com o Sol dão a perspectiva necessária para a harmonia no centro, na Terra, ou seja, nosso desdobramento de Consciência Coletiva viva. Os comportamentos micro dependem totalmente dos comportamentos macro. Em perspectiva científica, sabemos que todas as partículas “vieram” do espaço. Ou seja, literalmente aquilo que se uniu e criou nossa realidade, veio do vazio ao redor. Estão conectados. As partículas são feitas e afetadas pelos astros. São a mesma coisa em diferentes canalizações de perspectiva. Como espelhos, de um lado e de outro, permitem nossa perspectiva equilibrada de existência ao meio. Esse desdobramento Lua-Sol se repete para fora, Vênus-Marte, Orion-Sirius e vai além, até onde a consciência quiser desdobrar, verá dois polos contrários. De maneira micro também. Trata-se das bordas que criam a Coerência que entendemos como “existência”. Assim como as demais partículas que formam a Terra caindo em direção a ela mesma, você cai no vazio em direção a realidade, em ‘contra-perspectiva’ ao vazio ao redor, por isso “orbita” o núcleo da Terra, pois está “caindo” junto com ela em direção a ela mesma, “girando” em relação ao vazio ao redor. Da mesma maneira, todas as macro perspectivas estarão sempre girando em relação a quem observa e em relação a elas mesmas, assim como as micro (átomo, elétron, etc)

O giro, – movimento, é a interpretação dos momentos iniciais de nossa consciência, o fluido, energia, vida, é o mínimo que conseguimos interpretar, por isso, é o que vemos ao contemplarmos micro ou macro perspectivas em relação a nós. Sair da Terra, de nosso centro de realidade, é literalmente penetrar nas bases da existência, onde só existem as perspectivas que dão base para a interpretação de nossa consciência ao centro. Por isso, ao nos afastarmos, “morremos”, pois perdemos referência em todos os sentidos, em todos os reinos de
nosso corpo. A lógica traduz os “raio X e Gama” da atmosfera como assassinos, mas além do véu, tratam-se de vibrações que corrompem as nossas, pois estão fora de nosso ritmo. O Sol e a Lua são desdobramentos da Consciência central, são nossa base, assim como os demais pontos energéticos no espaço. Formam mapas de posicionamento, dando perspectiva de tempo e espaço, podendo desdobrar-se até à Consciência auto-suficiente, que se compreende e se replanta, aqui, entre nós. O Sol é luz, caos controlado que se torna harmonia através do vazio. O vazio, por sua vez, vendo harmonia (padrão de caos), se torna caos relativo (ausência de padrão), um espelho do outro (igual mas oposto) em perspectiva para a própria consciência que gera a interpretação. A Luz, para ser luz, deve plasmar seu oposto, e deve fazê-lo a partir de sua própria perspectiva, ou seja, o que o Sol seria se não queimasse? Temos então a Lua, o plasma que vira rocha, vibrando em padrão lento em perspectiva ao Sol, é interpretado como sólida. Também fria, mutável e com fases, em oposição ao estável Sol. Pois para ver a si mesmo, tem necessidade de presenciar o oposto. Ambos “caem” em direção um ao outro e se encontram na ‘Terra’, em harmonia, gerando a Vida.

Para nossos olhos (interpretação), são do mesmo tamanho, pois embora totalmente diferentes, tem igual importância para a Perspectiva. Entre esses dois extremos da consciência se desdobra a vida, aquilo que vemos como nossa realidade. Suas movimentações atuam no ar, mar, e em tudo sobre a Terra. São literalmente pai e mãe da vida. Tudo vem deles. Em termos científicos, as camadas do campo magnético “filtram” as partículas da luz até que cheguem na ‘Terra’ possibilitando a vida, seja em vitaminas, cores ou calor. Em outras palavras, camada após camada, a Luz se auto-compreende até o ‘centro da Consciência’, onde em harmonia, cria a “Vida”.

LUA MÃE (Os exemplos são hipotéticos e teatrais)

Sem a Lua as marés ficariam 1/3 mais fracas (só a gravidade do Sol puxaria o mar). Desse jeito, a vida complexa poderia não ter migrado dos oceanos para a terra; – nossos ancestrais eram anfíbios que viviam em pântanos formados pelas marés.

NEM JANEIRO, NEM FEVEREIRO, NEM MARÇO
Nós dividimos o ano em meses porque esse é (aproximadamente) o tempo que a Lua demora para dar uma volta na Terra. E os meses têm em média 4 semanas por causa das 4 fases da Lua (nova, crescente, cheia e minguante). Sem a Lua por perto, o planeta giraria mais rápido. O problema é que a rotação do planeta é o que faz os furacões girarem. Com a velocidade mais alta, eles se formariam mais rápido e causariam tempestades mais frequentes e devastadoras. Duas horas de Sol, duas horas de noite e pronto. Com a Terra girando mais rápido, os dias durariam quase nada: seis vezes menos que hoje. E um ano teria 2 191 dias. A definição sobre o que gira (Terra ou espaço) é relativa. Pois depende do observador. Um gira em relação ao outro. Terra Planistas e Globalistas estão certos em perspectiva. A Verdade é a conexão.

 

 

VIDAS FUGAZES
Não dá para saber como seria a vida com dias de 4 horas. Boa parte dos seres dorme à noite e fica acordado de dia (ou vice-versa). Acelerar essa alternância equivale a fazer o corpo funcionar com mais velocidade, ter um metabolismo mais rápido e desgastante. Poderíamos chegar aos 20 com corpinho de 60. Isso sendo otimista, pois de fato, nem viveríamos. A data em que cada estação do ano começa mudaria sempre. O que determina as estações é a inclinação da Terra. E quem deixa essa inclinação estável é a Lua. Sem ela, a o planeta bambearia. Aí, numa época o verão começaria em julho, noutra, em fevereiro… E não existiriam datas comemorativas ligadas às estações, como o Carnaval e o Natal (que era uma festa para marcar a noite mais longa do ano no hemisfério norte – a morte do Sol e seu renascimento). – Não haveria tempo, estabilidade ou ordem. Fica evidente que o equilíbrio da nossa existência depende também da Lua, assim como dos 12 momentos que com ela “giram ao redor”, o que chamamos signos. – Perspectivas da consciência absoluta. – São mais que marcadores do tempo, estações e eras, – são egrégoras vivas, conectadas a tudo.

 

 

A Lua emite luz fria, transmutada, com um magnetismo que transforma e equilibra os excessos causados pelo Sol. É a Mãe da família.

Tudo o que é absorvido por nossa consciência, desdobramento após desdobramento, deverá ressoar com essa base imutável, ou não sentiremos a sensação da “Coerência”.

Dos 12 padrões base serão refletidos todos os outros, em tudo o que chamamos de real e seus desdobramentos: 12 Deuses -apóstolos, 12 horas, 12 meses, 12 constelações(signos), 12 cores(com terciárias), 12 tons musicais(com sustenidos) e etc…
O 12 é o todo, cercado pelo nada (13 = Alpha e Ômega). Como definir se o As do baralho é 1 ou 13? (Estude Momentos Eternos 7/12)

Para considerarmos qualquer coisa como “existente”, obrigatoriamente teremos que separar esta coisa do espaço ao redor, do contrário, não haveria coisa alguma, exceto o espaço vazio, que sem referência, não poderia nem sequer ser considerado. Mesmo que você imagine um espaço escuro, automaticamente você estará considerando o “claro” que já conhece. Do contrário, não poderia ver nem o escuro. Veria apenas a si mesmo tentando existir, tentando ser algo naquele nada. Assim, seria você mesmo, o pensamento básico, a fagulha inicial, ou o “claro”. Isso é inegável de qualquer perspectiva lógica ou sensorial.

 

 

Lembrem-se dos desenhos que mostramos das rotas dos planetas. Vejam como estão dançando juntos a mesma dança da geometria básica. Criando o padrão sagrado que se repete em tudo mais como já vimos. São o próprio processo da luz. Por essa razão, estas 12 perspectivas “macro” eram personificadas, criando Deuses, signos e tendências. Pois de fato, olhar para suas posições é como olhar para um relógio, e assim saber, em que momento-perspectiva a Consciência Coletiva está. Lembrem-se que os ciclos ficam se repetindo, hora Pai Jeová, hora Lucifer e Deuses que incluem também a Mãe.

 

Fonte: Livro Lucifer – Onde a Verdade é a Lei – Bob Navarro

 

Veja também:

 

Personalidades Animais – Geometria Sagrada

Alma Gêmea – Geometria Sagrada

Notas musicais: 440Hz, o Controle pela Música

 

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Luz p’ra nós!

 

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