Mãe viraliza com bonecas inclusivas após não encontrar diversidade no mercado

Cássia 19
Compartilhe a Verdade

Quando Matilda nasceu, Clare Tawell, sua mãe, ficou desanimada por não conseguir encontrar bonecas que se parecessem com sua filha. A criança, hoje com quatro anos, é surda e Clare procurava brinquedos que usassem aparelhos auditivos iguais o da menina. Foi então que ela decidiu criar brinquedos inclusivos com as próprias mãos. Aos 39 anos, ela comanda a organização sem fins lucrativos Bright Ears UK, no Reino Unido.

“Fiquei muito desanimada quando não consegui encontrar uma boneca ou qualquer brinquedo com aparelho auditivo. O que me pareceu foi que a sociedade não considerava a minha filha como alguém importante e, portanto, ela não deveria ser ‘reconhecida’”, disse Clare, em entrevista ao portal do ‘Today Show‘.

 

Além de Matilda, Clare é mãe de outra criança e trabalha como técnica de radiologia. Seu trabalho com as bonecas é feito durante o tempo livre. Tanta dedicação tem um objetivo lindo: permitir que todas as crianças com deficiência tenham brinquedos que se pareçam com elas.

 

 

Desde o início do trabalho, em 2017, a ativista conseguiu vender mais de dois mil bonecos — e os pedidos têm aumentado cada vez mais. Atualmente, uma parte do estoque está esgotado tamanha demanda recebida. Além de compras individuais, há pedidos por parte de escolas e instituições que querem ensinar seus alunos sobre inclusão.

Clare espera que, num futuro próximo, seus produtos e outros semelhantes sejam encontrados em qualquer loja de brinquedos.

 

.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Compartilhe a Verdade:
Pin Share

Compartilhe a Verdade

19 thoughts on “Mãe viraliza com bonecas inclusivas após não encontrar diversidade no mercado

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Next Post

Venezuelana que faz rap em ônibus colombianos para sobreviver

Compartilhe a Verdade Com seu cardigã rosa e óculos grossos, Marlene Alfonso está se tornando uma sensação musical no transporte público colombiano. Quando a música começa a tocar em seu alto-falante portátil, a jovem de 69 anos se torna uma rapper prolífica cujas rimas fazem os passageiros explodirem no Transmilenio. […]

Apoie nosso trabalho! Compartilhe!